Tempo das grandes abertas. O Sol abrasador fustigando as ruas desertas. Para qualquer lado que se olhe, a vastidão do nada. A cidade, semi-abandonada, é apenas refúgio de uns quantos que não puderam ou não quiseram sair e que agora se abrigam do calor, da luz, da lamentação do arrastar dos dias para nada...ou simplesmente para o Inverno dos dias. O Verão é vida. O Verão é nada.
Um vento quente vindo do Sahara açoita-nos a face. A cidade encontra-se vazia, desconsolada. Andar por aqui, como pelo blog do Café Atenas, assemelha-se a caminhar pelo deserto.
3 comments:
Tempo das grandes abertas. O Sol abrasador fustigando as ruas desertas. Para qualquer lado que se olhe, a vastidão do nada. A cidade, semi-abandonada, é apenas refúgio de uns quantos que não puderam ou não quiseram sair e que agora se abrigam do calor, da luz, da lamentação do arrastar dos dias para nada...ou simplesmente para o Inverno dos dias. O Verão é vida. O Verão é nada.
Vosso T. trabalhador
O caríssimo Velho vai muitas vezes ao Bolão ou isso foi uma citação de um qualquer jornal desportivo?
Um vento quente vindo do Sahara açoita-nos a face. A cidade encontra-se vazia, desconsolada. Andar por aqui, como pelo blog do Café Atenas, assemelha-se a caminhar pelo deserto.
Post a Comment