A grande questao sera agora saber como vao sobreviver India e China sem alberto joao e o off-shore da Madeira, e logo quando os cartazes ja estavam feitos...Venham pro atenas, que nos estamos de saida pro restaurante do Rocha
Beers de facto foram pouco publicitadas as bombasticas declaraçoes de jardim que afirmou no Chao da Ladeira que nao queria chineses nem indianos na Madeira. De resto só mesmo o embaixador da China, o Governo Português, a oposiçao com particular destaque para as declaraçoes de Marques Mendes que de forma polida se demarcou de alberto João, e mais vinte jornais, televisoes e radios é que souberam da coisa. Sabemos que o verao é mais bolas de berlim com creme de areia, gelados magnum de sugestivos sabores sensuais, finos frescos, marisco da malta ou do Eusébio; Polémicas de defeso,jogos de pré epoca, transferencias pro estrangeiro; Revistas côr de rosa com gaijas na praia de pareos e chapeu de palhinha, idas pro brasil dos necessitados de sossego e s...estas na praia com duas mulatas ( a despropósito parece que Hercules e o Sailor já vieram, hercules exibe uns dentes estranhamente brancos no contraste com o escuro da pele, do sailor ainda nem nariz...para tanto bronze será que alguma coisa correu mal? diminuiçao do charme ou aumento do custo de vida? foi menos chope com gatinhas à beira mar ou mais rosê Gatões à beira bar?;Além disso está já marcada a partida de outro recém convertido para o trilho rutilante de Cabral, mais descobertas se avizinham cumprindo o designio da vela enfunada no mastro, do levantar e eregir do padrão, do espetar da estaca bandeirante, maravilhosa história...); Mas voltemos à iconografia do verão:Campanhas de guias e roteiros nos jornais e revistas, com ofertas de cds sem autorun, viagens pra dois a Manteigas;Comicios politicos de rentrée quando nunca houve verdadeira sortiee, porque os politicos só mudam de posiçao (em vez de dar banho, vao a banhos); Incendios num pais em alto risco e bombeiras fardadas com mais tempo prá agulheta, de mangueira em riste tentando apagar os fogos que a sua crescente nudez ateia no espirito mais distraido (aviso já que no respeitante a meios sou contra a utilizaçao de material pesado como camioes cisterna, auto-tanques e dromedairs, vou mais pelas leves viaturas todo o terreno, moto quatro, avionetes de ataque rapido ao menor fogacho). Sabemos isso tudo, mas pelo menos um telejornalzito recomendamos. A solidao pode matar, por isso... convém estar...a par. Bebam muitos liquidos...
Correndo o risco de irar Zeu s, "eregir" escreve-se "erigir"...apenas um leve lapso...de resto, um soberbo texto, coisa a que, de resto, o nosso Zeu s já nos acostumou!
Desculpa lá ò Tubarão mas com tanta excitaçao verborraica a coisa foi prá erecção, glosando actualizado o poeta da gesta: erros meus tua fortuna que nao perdes uma oportunidade para abanar a barbatana, num piscar de olho constante às sereias e outras ninfas porque quem se lixa nunca é o tubarão, mas pronto deixa lá o mar bater na rocha, enrolar na praia e afogar as mágoas. Nos mares revoltos do português nao me irritam os tubarôes, peixe espada ou linguados, o que chateia sao os peixes galo armados em carapaus de corrida, para esses...cavalo marinho, para ti...boa onda (acompanhar com o gesto que recolhe os dedos à excepçao do polegar e do mindinho, agitar antes de acenar).
O delicioso texto que quero aqui partilhar convosco reflecte bem o actual estado do mundo português que, pelo vistos, não mudou assim tanto. Pode dizer-se que constitui uma metáfora...mas sem dúvida é um belo texto!
De como o «Aldrúbias» comprou um papagaio encerado e convidou a Guerra Junqueiro em peso para assistir ao lançamento, finalmente falhadíssimo por motivos extra-competitivos
Constantino, o «Aldrúbias» chamado, dava-se mal com este apelido de empréstimo e por mais que uma vez ameaçou os co-équipiers de atentar um intentado contra o esquema físico de cada qual que assim o apelidasse. Mas era uma desgraça: os mais matulões estavam-se borrifando para o parágrafo único e os outros, aqueles com quem Constantino poderia eventualmente medir forçs, diziam «Constantino» na frente dele (e era preciso ouvir o tom...) ou «Aldrúbias» quando o apanhavam de costas (e faziam por tudo por apanhá-lo mesmo de costas - o nosso amigo tinha umas costas que nunca mais acabavam). De aflição, lá cozinhava a vítima repetidos truques para subir na hierarquia. Eram jogos inéditos, eram fotos autografadas (por Constantino, claro) de artistas da bola, eram convites para lanches, eram anedotas, eram adivinhas... A gente olhava o fantasma e não o via. À distância de trinta anos sinto para com ele uma enorme dívida ocular. Mas uma tarde o C.A. apareceu de papagaio na mão e finalmente foi a festa. O papagaio, comprado pelo próprio, não dizia «Viva o Salgueiros»: era de papel encerado. Tá bem, mas jamais contempláramos coisa semelhante ou parecida, e ainda por cima o portador se oferecia para nos deixar dar umas esticadelas ao barbante! Resultado: marcou-se a inauguração solene do papagaio, passou-se a palavra, e no dia e hora aprazados não cabia um irracional no Quintal do Lopes, sítio, aliás, de muito gato de vilegiatura solar. O Constantino ria como quem chora, ou vice-versa. Lembrava um pioneiro das séries do Oeste a contar as primeiras duzentas vitelas nascidas no rancho. O Luís Marques inscreveu-se à frente dos mais para papagaiar o engenho. C.A. acedeu: «Sim senhor, o Luís. Tem bons dedos». E acrescentou logo: «Agora deitem-se todos no chão que é para o papagaio subir a direito. Se ele se ensarilha não tem piada nenhuma.» À voz de «deitar» deitámo-nos mesmo, incluindo o Dominguinhos, que por azar aterrou em cima de um cacto e experimentou «in loco» talvez as suas primeiras aquisições de vocabulário de ar livre, o que se saúda e regista, pois aquela alma não fizera ainda seis anos. Constantino, eufórico: «Tudo de gatas?» Os de gatas: «Tudo.» («Tudo, ó Aldrúbias», ciciou uma voz dentro do coro.) Porém, outro valor se alevantaria, mais alto e mais veloz que o bicho encerado. Estávamos nós no doce ripanço quando por trás do muro assomou a cabeça oficial de um representante da ordem, englobando-se nessa ordem, como o leitor já depreendeu, também a Rua Guerra Junqueiro. Houve quem ficasse sem fôlego. Sobretudo houve quem evacuasse o local em menos de uma interjeição. Escuso de orientar o leitor para o capítulo do suspense: às tantas plantavam-se sobre as ervas do quintal somente o Constantino e o representante da ordem, um papagaio a tiracolo e o outro a coçar a cabeça. Os dois interditos, gagos, a raciocinar ao ralenti. Constantino: vou preso, não vou, papagaio não é crime, mas se fujo ele apanha-me e depois? Autoridade: agarro-o, não o agarro, papagaio deve ser crime mas não sei qual, e se o miúdo foge tenho de correr atrás dele e porquê? Pôde mais o Constantino. Num repente, larga o papagaio e deita a fugir pelo quintal fora, batendo seguramente os 9,9 s. ais 100 metros dos recordistas americanos. Da parte da autoridade restava fazer o que fez: pegar no bicho, enrolar a fita e ir depositar o achado na esquadra, onde o pai do «Aldrúbias» no dia seguinte foi recuperar, com muito bons modos, a traquitana. Lançamento é que nunca mais houve nem haverá. Certas coisas são, como foi neste caso o papagaio, feridas pelo inclemente destino - e acabam no fogão com muito fumo a sair pela chaminé. Ó povo de pirómanos!
Amigo Corto, a tua acutilancia é soberba. Também eu me libidinei todo só de pensar... O que é facto é que tu cravaste logo com essa. You are in the house! Hoje mesmo arranco para a Lusa Atenas e vou-me abusarar para o Li-Chen-Quo. Peço um crepe, mamo uma sopinha de ninho de andorinha, como um chopsoi de qualquer tanga e para a sobremesa... bochecha do rabo a descolar. Ai ó men... Estou aqui que não me vedo! O Alberto João nem sabe o que está a perder. Talvez prefira putos.
"Vamos lutar pela Europa", foi-nos prometido, agora a montanha pariu um rato. Hugo Leal assinou pelo Braga, Vasco Faísca pelo Belenenses, Zé António emigrou e não segurámos Dário. Apenas...
há anónimos a mais no diálogo que, por isso mesmo, deixou de o ser para passar a ser uma conversa a 3 ou a 4 (?) O anonymos é pano para diferentes palcos, Beers. N ão te deixes enganar e não leves os tremoços ao falso anónimo!
Ó beers tu vê lá no que te metes rapaz, tu andas muito fundamentalista e as anonimas aproveitam-se desse teu caracter sanguineo, de matchon destemperado e rijo, lidimo representante do marialva, essa figura de antanho de longilineos bigodes finos e moca à Thor sempre em suspenso para uma oportunidade de afirmar pela força e espirito temerario uma portugalidade corajosa que só encontra paralelo nos seus émulos ribatejanos do campino e do forcado, e nos maritimos da póvoa, nazaré ou peniche. Homens de um campo hostil e agressivo habituados a lidar com bestas selvagens, aos campinos nao assusta o bravio dos animais, antes espicaça-os a possibilidade de bravata mediada (pela presença do touro) com a natureza, nao na esteira das concepçoes filosoficas do homem agressivo, homem lobo, mas sim num registo naturalista mais ao gosto de Rousseau, de contacto com a antureza a unica realidade e fonte de vida. Outro dos icones de bravura desse Portugal de antigamente, e que tu agora, num relance, me fazes lembra com essa voluntariedade, beers, são os maritimos, homens que vivem do mar, da faina, desafiando a mais poderosa das forças (emparceirando com a lava, choro da terra, e os ventos, os seus uivos) o mar, em pequenos e frageis bateis na nossa costa, ou nos bacalhoeiros que enferrujadamente percorrem os mares gelados do norte, proprietarios herdeiros de um penhor de gratidao da nacionalidade e da cultura pelo seu anterior esforço navegante e descobridor. Ainda hoje, quando em qualquer bailarico do País o novel marialva se prepara para tentar subtrair à vigilancia de sua mae galinha a melhor pitinha do aviário,quando o campino ou forcado entra no redondel tauromaquico pronto para controlar a besta negra de pelo curto,quando em qualquer localidadezinha costeira, algum destes homens pretende insinuar-se na reserva de intimidade que a ferozmente religiosa peixeira entende ser a sua , o que acontece? é isso...logo se benze. Beers amigo, como a tua agenda ou lista telefonica o indica, já sabes: benzer sempre antes de entrar em campo, beijar o viço da relva, ou como dizem as brasileiras porque o beato Hercules lhes ensinou: "ajoelhou?? txii meu bem, agora vai tê qui rezá"
Abraço forte amigo (extensivel a todos os da familia claro) apesar de distante na terra do saber e conhecimento (não nao é murtede rameira), vou estando a par do calor da comunicaçao e do outro, força no comentário, com elevaçao sr fernando das peças, sr corto, sr kamurka, sr danadinho, zeu s reparou domingo como pode ser embaraçoso o colar do plástico no rabo das miudas por isso vao por mim, vao com calma. já agora ò tubarao podes meter o corrector pela barbatana acima, fiquei na duvida, fui ver, lá fora nao chovia no teu quintal, eu tinha razao.
É enternecedor o carinho que o Atenas demonstra pela 3ª idade como denota a votação decorrente. Não compreendo uma coisa, tendo um jovem Adónis em 2º lugar, pq votar num velho caquético?
Fiel a um estilo, o beers foi igual a si próprio. Não vou considerar qualquer tipo de apreciação sobre o conteudo e a forma que o seu comentário expressa. Já nos habituou a ser assim, e por esse facto sujeita-se a ser por vezes duramente criticado, com ou sem justiça agora não vem ao caso. Mas a verdade é que diz e assina! Sinceramente, se por muitas vezes critiquei neste blogue as tuas demandas, beers, quero que saibas que estarei contigo incondicionalmente na luta contra a perfida cobardia do anonimato. Aquele abraço solidario do Kamurkalho
Caro Zeus, reparo agora na referencia reopurtuna ao autocolante nas bochechas do rabo. És um atrevido. Tambem tu não perdes uma. Amanhã quando acabares essa tua ardua mas muito nobre tarefa encomendamos um Pato à Pequim. Levamos o Hércules que deve vir cheio da bochecha, o Beers que em vez de escanchar nas bimbas do Alberto João vai gosmar bochecha, a Peninha porque deu a ideia da bochecha, o Camionista que á falta da bochecha está sempre pronto para a jogatana, o Moliceiro porque se curvará respeitosdamente sobre a bochecha e no final telefonamos ao Corto que esgalha uma em honra á bochecha. Até lá bom trabalho e não te desconcentres... É que eu não penso noutra coisa.
Boa Sorte do Kamurkalho
P.S. - Se concordadres levamos o Velho do Calhabé. Pode ser que contrate alguém para a Briosa. Com ou sem bochecha.
Agora chegou a vez , vou cantar Mulher brasileira em primeiro lugar Norte a sul do meu Brasil Caminha sambando, Quem não viu Mulher de verdade, Sim senhor Mulher brasileira é feita de amor.
Agora chegou a vez , vou cantar Mulher brasileira em primeiro lugar
Zeu s, não mais me atreverei a corrigi-lo... não com o recurso a um qualquer dicionário da Porto Editora. Apraz-me saber que a prosapia que apresenta é bem fundamentada naquilo que apenas pode ser o garante de qualidade a que sempre nos habituou. Para si, sem acenares de dedos-do-meio, um grande bem-haja!
Seu
Tubarão
P.S: A polémica da bochechinha já cheira mal
P.S.2: Beers, eis a constatação da tua popularidade...sempre a considerar-te, meu caro, sempre a considerar-te!
P.S.3: Alguém sabe o que foi feito da EstradadoMarvão?
Não me irei envolver, mesmo com traques e truques à mistura, numa polémica com o caríssimo Kamurmalho, instituição incontornável deste já reputado blogue. Não estão aqui em causa as bochechas da dita Peninha, que são, por revista constatação, dignas de registo. Não. Mas todo o abutrado (deriva de abutre) desenvolvimento despoletado já causa fastio, mesmo pelas àguas turbulentas por onde navego. A minha opinião fica aqui expressa. Espero não ter de a repetir, caro Kamurkalho. Espero não o encontrar na minha praia...
Meu íssimo, íssimo T.: Toda a razão! Não posso, depois da candidatura a património mundial,por e simplesmente, desaparecer do mapa ! Acontece que ando mais movimentada nesta altura do Verão mas sempre com tempo para ti, é claro! Sempre a apoiar-te (?). Qualquer dia vou ai à tua praia comer uma bola-de-berlim. Tá-se.
Caro Beers: Não devolvo o beijo bom (pois fiquei com ele) mando-lhe é outro. Espero que chegue (o beijo) com todas as suas propriedades pois é bem mais fácil chegar o beijo que as bochechas! Para além do beijo posso-lhe mandar letras, letras e mais letras. Bochechas é logisticamente mais díficil. Letras combinadas serve?
Acho que podemos enterrar esta polémica de uma vez por todas, caro Kamurkalho! E venha daí mais uma fresquinha! Quanto a si, Cara Marvão, estimo em saber que o seu património está bem cuidado, que o valoriza e que muitos o gabam. Continue, por isso, também fresquinha. Não queremos que se incendeie com um qualquer fogacho de Verão, pois não? Beijocas!!! Beers Babangida, sempre a considerar-te, ora pois...
Caro T.: Não sou estrada para ser incendiada por um qualquer fogacho de Verão. É material que não pega com qualquer fogo muito menos fogacho; entenda-se fogo pequenino! Também não me vou pronunciar acerca do atear o verdadeiro fogo, é auxílio à prática do crime! tua,
Antes de mais, bons olhos a leiam. Tem andado arredada deste blogue e não pense que sem que se sinta a sua falta. Deixe-me que lhe diga que sinto que a nossa relação esfriou. Não pretendi, por um segundo que fosse, apoquentá-la com o meu aviso sinceramente preocupado. Não! É com real e viva consideração que teço os comentários que lhe dirijo. Sempre a considerá-la, é o nosso lema, o lema que orienta as nossas interacções bloguisticas...
Meu T.: Não foi caso de me apoquentar, apoquentar! É que eu gosto de responder com um fósforo, acende não acende, na mão. Sempre de uma forma saudável e sempre a considerar-te! As zonas por onde me estendo coadunam-se com altas temperaturas, não dá para esfriar! "O Boletim meteorológico anunciou calor, não vou duvidar Faz sentido no Meu sistema solar" Começei por me apropriar do T. (Meu T.)e, em jeito de interacção bloguistica, tou capaz de te deixar oscular à vontade. Sempre a considerar-te, tua
Devo dizer que as minhas bochechinhas reburesceram ao ler tão sensual post, gfogosa Estrada. Osculo-a, pois, com ternura e prazer...Será o teu, como diz o bardo, um fogo que arde sem se ver, caríssima Marvão?
Ora muito bem! Era em sentido figurativo. Eu também deixei de fumar já lá vão uns 18 meses. Parabéns pela tua decisão. "estou a deixar de fumar" - errado "deixei de fumar" - certo tua,
A esse senhor, Cara Marvão, posso dizer que quem muito rima, muito se lhe arrima (ou algo desse género...). Também me parece, dentro dos limites do incendiariamente razoável, que há faísca...
Um livro? Só? Que tal dois? Cem Anos de Solidão, do Gabriel, O Perfume, do Patrick S.! Uma música? Que tal duas? Fever, da Peggy Lee e Kiss, do Prince...entre muitas mais...e filme...(não é nada fácil mas...caindo na resposta fácil...)TUBARÃO? E a menina Marvão? A bola está no teu campo...
Ora, ora, isto nunca mais saiamos daqui... Eu não tenho "o livro da minha vida".Isso é muito redutor. O filme da minha vida é sempre o que vou ver a seguir. O que me leva a gostar de um livro tem a ver com a fase da vida em que é lido. Nesse sentido, talvez escolha A Insustentável Leveza do Ser. A música tem muito a ver com os sentidos que desperta, momentos que traz, cheiros que deita,pessoas que lembra e letras que tocam. Nesse sentido, um rol infidável nos vários quadrantes (desculpa a seca mas não consigo ser resumida nisto e vou-me esquecer de muitas): bewitched,bothered and bewildered versão Ella logo seguida da versão Brad Mehldau,tudo Frank Sinatra,somewere over the rainbow Sarah Vaughan, every time you say goodbye simply red,,fever :), cantaloup island, bach,heroes do bowie,under pressure queen,stranglers,the the, the sound,depeche mode,i wanna be adored stone roses,cure,bryan ferry,george michael,prince :), sisters of mercy,nirvana,pearl jam,tindersticks,massive attack, radiohead,Jaques Brel,Jorge Palma há muitos anos, ui ui não paro. E Chico, muito Chico Buarque. Música muita. Filme? Cinema Paraíso;triologia Azul, Branco, Vermelho;feiticeiro de oz;os amigos de alex;império do sol;a vida de brian;pulp fiction;blue velvet;a rapariga do brinco de pérola;shinning;lost in translation, sei lá...uma atracção muito especial pelo...Tubarão. Era mais fácil perguntar o que não gosto...ihihih... Chuto a bola para onde quiseres
Proponho troca de fones, encontro, jantar, atenas, disco, na minha casa, na tua, na minha casa e na tua, na pensao do Sr Madeira,que é uma joia, cazemba,cazemba, muito cazemba, um cigarro e entao sim: como é mesmo o teu nome? (atençao tubarao para ser assim perfeita só pode ser gajo)
Querido T.: As minhas perguntas devem-se à imensa curiosidade que despertaste em mim pois não sei quem és. Gostava de descobrir. Colocaste a bola no meu campo, eu fiquei n tempo em posse da mesma mas chutei-a para ai. Sem te cansares ti aguardo!
Pensão Madeira que é uma jóia: Aceito a troca de fones em troca de informação confidencial acerca da verdadeira identidade de Tubarão. E já agora, estou longe da perfeição mas sou muito estradA !
Cara Marvão, não pretendo driblar a tua curiosidade. É a partir dela que incendiamos este blog (ando há muito com esta metáfora do incêndio...já cansa!). Acho que não nos conhecemos e congratulo-me muito com o facto de não estar a ser motivo de um brincadeira que, a provar-se verdadeira, estaria longe de ser engraçada, que não estimulante. Estou agora a dar toques na bola. Aguardo o momento certo para o remate...estarás acaso à altura para a defesa?
Querido, querido T.: Eu não sou brincadeira, sou estrada autêntica e pertenço ao grupo minoritário de orientação sexual hetero. (eheh) Também começo a achar que não nos conhecemos mesmo. Quanto à tua pergunta final... que te parece?
Doce Fernando,agradeço essas belas palavras mas não me estou assim a lembrar de nehuma ocorrência em Cedofeita...não estará a confundir as musas? Se tiver inspiração vá rimando pelo país a ver se me descobre.
De facto não parece que nos conheçamos. Quanto à minha última pergunta...se eu fosse o Ricardo, o keeper dos lagartos, tremeria que nem varas verdes perante a mera sugestão da sua presença...
Não se preocupe, Caríssima...o véu continua activamente a transmitir a aura de apetecível mistério...e quanto à perfeição...bem, não sabia que ela existia (se bem que há muitos que a roçam...será o seu caso ;))...
Ai Tubarão, Tubarão! Fazes-me sentir sereia nas tuas águas! Não remates para que eu defenda, passa-me a bola para fazermos o golo que eu sou da tua equipa!
89 comments:
Chamo particular atençao para a figura do grande timoneiro ilheu representada nos cartazes de propaganda da nova revoluçao comercial chinesa.
O que está a fazer, sentado no chão, o irmao do pedro fonseca, já nao o deixam sentar na vossa mesa?
Tenta nas fotos de "Mau".
Atenta, perdão.
Aliás, O Reviralho!
Ainda só são 14:30 e já estou neste estado!
Eu estou numa de espiritualismo.
voltaste!
eh eh eh
Beers de facto foram pouco publicitadas as bombasticas declaraçoes de jardim que afirmou no Chao da Ladeira que nao queria chineses nem indianos na Madeira.
De resto só mesmo o embaixador da China, o Governo Português, a oposiçao com particular destaque para as declaraçoes de Marques Mendes que de forma polida se demarcou de alberto João, e mais vinte jornais, televisoes e radios é que souberam da coisa.
Sabemos que o verao é mais bolas de berlim com creme de areia, gelados magnum de sugestivos sabores sensuais, finos frescos, marisco da malta ou do Eusébio; Polémicas de defeso,jogos de pré epoca, transferencias pro estrangeiro; Revistas côr de rosa com gaijas na praia de pareos e chapeu de palhinha, idas pro brasil dos necessitados de sossego e s...estas na praia com duas mulatas ( a despropósito parece que Hercules e o Sailor já vieram, hercules exibe uns dentes estranhamente brancos no contraste com o escuro da pele, do sailor ainda nem nariz...para tanto bronze será que alguma coisa correu mal? diminuiçao do charme ou aumento do custo de vida? foi menos chope com gatinhas à beira mar ou mais rosê Gatões à beira bar?;Além disso está já marcada a partida de outro recém convertido para o trilho rutilante de Cabral, mais descobertas se avizinham cumprindo o designio da vela enfunada no mastro, do levantar e eregir do padrão, do espetar da estaca bandeirante, maravilhosa história...); Mas voltemos à iconografia do verão:Campanhas de guias e roteiros nos jornais e revistas, com ofertas de cds sem autorun, viagens pra dois a Manteigas;Comicios politicos de rentrée quando nunca houve verdadeira sortiee, porque os politicos só mudam de posiçao (em vez de dar banho, vao a banhos); Incendios num pais em alto risco e bombeiras fardadas com mais tempo prá agulheta, de mangueira em riste tentando apagar os fogos que a sua crescente nudez ateia no espirito mais distraido (aviso já que no respeitante a meios sou contra a utilizaçao de material pesado como camioes cisterna, auto-tanques e dromedairs, vou mais pelas leves viaturas todo o terreno, moto quatro, avionetes de ataque rapido ao menor fogacho). Sabemos isso tudo, mas pelo menos um telejornalzito recomendamos.
A solidao pode matar, por isso... convém estar...a par.
Bebam muitos liquidos...
Correndo o risco de irar Zeu s, "eregir" escreve-se "erigir"...apenas um leve lapso...de resto, um soberbo texto, coisa a que, de resto, o nosso Zeu s já nos acostumou!
Saudações cordiais, o falso corrector ortográfico
Tubarão
Desculpa lá ò Tubarão mas com tanta excitaçao verborraica a coisa foi prá erecção, glosando actualizado o poeta da gesta: erros meus tua fortuna que nao perdes uma oportunidade para abanar a barbatana, num piscar de olho constante às sereias e outras ninfas porque quem se lixa nunca é o tubarão, mas pronto deixa lá o mar bater na rocha, enrolar na praia e afogar as mágoas.
Nos mares revoltos do português nao me irritam os tubarôes, peixe espada ou linguados, o que chateia sao os peixes galo armados em carapaus de corrida, para esses...cavalo marinho, para ti...boa onda (acompanhar com o gesto que recolhe os dedos à excepçao do polegar e do mindinho, agitar antes de acenar).
Será que o Alberto é que é a Santinha da Ladeira?
O delicioso texto que quero aqui partilhar convosco reflecte bem o actual estado do mundo português que, pelo vistos, não mudou assim tanto. Pode dizer-se que constitui uma metáfora...mas sem dúvida é um belo texto!
De como o «Aldrúbias» comprou um papagaio encerado e convidou a Guerra Junqueiro em peso para assistir ao lançamento, finalmente falhadíssimo por motivos extra-competitivos
Constantino, o «Aldrúbias» chamado, dava-se mal com este apelido de empréstimo e por mais que uma vez ameaçou os co-équipiers de atentar um intentado contra o esquema físico de cada qual que assim o apelidasse. Mas era uma desgraça: os mais matulões estavam-se borrifando para o parágrafo único e os outros, aqueles com quem Constantino poderia eventualmente medir forçs, diziam «Constantino» na frente dele (e era preciso ouvir o tom...) ou «Aldrúbias» quando o apanhavam de costas (e faziam por tudo por apanhá-lo mesmo de costas - o nosso amigo tinha umas costas que nunca mais acabavam).
De aflição, lá cozinhava a vítima repetidos truques para subir na hierarquia. Eram jogos inéditos, eram fotos autografadas (por Constantino, claro) de artistas da bola, eram convites para lanches, eram anedotas, eram adivinhas... A gente olhava o fantasma e não o via. À distância de trinta anos sinto para com ele uma enorme dívida ocular.
Mas uma tarde o C.A. apareceu de papagaio na mão e finalmente foi a festa. O papagaio, comprado pelo próprio, não dizia «Viva o Salgueiros»: era de papel encerado. Tá bem, mas jamais contempláramos coisa semelhante ou parecida, e ainda por cima o portador se oferecia para nos deixar dar umas esticadelas ao barbante!
Resultado: marcou-se a inauguração solene do papagaio, passou-se a palavra, e no dia e hora aprazados não cabia um irracional no Quintal do Lopes, sítio, aliás, de muito gato de vilegiatura solar. O Constantino ria como quem chora, ou vice-versa. Lembrava um pioneiro das séries do Oeste a contar as primeiras duzentas vitelas nascidas no rancho.
O Luís Marques inscreveu-se à frente dos mais para papagaiar o engenho.
C.A. acedeu:
«Sim senhor, o Luís. Tem bons dedos».
E acrescentou logo:
«Agora deitem-se todos no chão que é para o papagaio subir a direito. Se ele se ensarilha não tem piada nenhuma.»
À voz de «deitar» deitámo-nos mesmo, incluindo o Dominguinhos, que por azar aterrou em cima de um cacto e experimentou «in loco» talvez as suas primeiras aquisições de vocabulário de ar livre, o que se saúda e regista, pois aquela alma não fizera ainda seis anos.
Constantino, eufórico:
«Tudo de gatas?»
Os de gatas:
«Tudo.» («Tudo, ó Aldrúbias», ciciou uma voz dentro do coro.)
Porém, outro valor se alevantaria, mais alto e mais veloz que o bicho encerado. Estávamos nós no doce ripanço quando por trás do muro assomou a cabeça oficial de um representante da ordem, englobando-se nessa ordem, como o leitor já depreendeu, também a Rua Guerra Junqueiro. Houve quem ficasse sem fôlego. Sobretudo houve quem evacuasse o local em menos de uma interjeição. Escuso de orientar o leitor para o capítulo do suspense: às tantas plantavam-se sobre as ervas do quintal somente o Constantino e o representante da ordem, um papagaio a tiracolo e o outro a coçar a cabeça. Os dois interditos, gagos, a raciocinar ao ralenti. Constantino: vou preso, não vou, papagaio não é crime, mas se fujo ele apanha-me e depois? Autoridade: agarro-o, não o agarro, papagaio deve ser crime mas não sei qual, e se o miúdo foge tenho de correr atrás dele e porquê?
Pôde mais o Constantino. Num repente, larga o papagaio e deita a fugir pelo quintal fora, batendo seguramente os 9,9 s. ais 100 metros dos recordistas americanos. Da parte da autoridade restava fazer o que fez: pegar no bicho, enrolar a fita e ir depositar o achado na esquadra, onde o pai do «Aldrúbias» no dia seguinte foi recuperar, com muito bons modos, a traquitana.
Lançamento é que nunca mais houve nem haverá. Certas coisas são, como foi neste caso o papagaio, feridas pelo inclemente destino - e acabam no fogão com muito fumo a sair pela chaminé. Ó povo de pirómanos!
Fernando Assis Pacheco in Memórias de um Craque
Vosso
Tubarão
Gosto da imagem do autocolante que lentamente se descola de uma bochecha...olá se gosto!!!
Juntos no agitar do dedo do meio, contra esses cavalos-marinhos...
Vosso
Tubarão
cola... e descola... cola... e descola... lenta... e furiosamente...
Amigo Corto, a tua acutilancia é soberba. Também eu me libidinei todo só de pensar... O que é facto é que tu cravaste logo com essa. You are in the house!
Hoje mesmo arranco para a Lusa Atenas e vou-me abusarar para o Li-Chen-Quo. Peço um crepe, mamo uma sopinha de ninho de andorinha, como um chopsoi de qualquer tanga e para a sobremesa... bochecha do rabo a descolar. Ai ó men... Estou aqui que não me vedo!
O Alberto João nem sabe o que está a perder. Talvez prefira putos.
Aquele abraço do Kamurkalho
Queres vir jantar comigo, peninha?
ARROZINHO MALANDRO
Pé, de arroz
do teu arrozal
digo:
pó, de arroz
do teu arrozal
Peninha rima com...coladinha...
Fernando das Peças Boas
Haja respeito, ó peças! como já te foi dito, ainda acabas na S.V.P. Auto... ou numa lojinha Liang Sham Po vendido a trezentos melreis.
Porta-te,
Kamurkalho
Comédia a la carte insular
ACADÉMICA APRESENTOU-SE
NÚMEROS JÁ ESCOLHIDOS PELOS ATLETAS
1 - Eduardo (ex-Sporting Pombal)
2 - Joeano
3 - Danilo
5 - Hugo Alcantara ( ex-Vitória de Setubal)
6 - Lira
7 - Luciano
8 - Rafael Gaucho
9 - Gelson ( ex-Malmo)
10 - Marcel
11 - Dionattan
12 - Dani
13 - Zé Castro
18 - Vitor Vinha
19 - Paulo Adriano
20 - Fernando ( ex- Moreirense)
21 - Rui Miguel (ex-Sporting Pombal)
22 - Sarmento
23 - Ito ( ex-júnior)
24 - Pedro Roma
25 - Delmer
27 - Nuno Luis
28 - Nuno Piloto
30 - Andrade
88 - Robero brum
"Vamos lutar pela Europa", foi-nos prometido, agora a montanha pariu um rato.
Hugo Leal assinou pelo Braga, Vasco Faísca pelo Belenenses, Zé António emigrou e não segurámos Dário.
Apenas...
tzzzz, tzzzz, de fundamentalistas estamos nós fartos, tzzz, tzzzz
Estou em crer que também adoras o Alberto João! A comparar pelo comentário que também é muito semelhante ao comentário que fizeste ao Lou Reed.
Vivemos numa democracia ou numa ditadura?
É que gosto quando te enervas Beers
Então até logo Beers
FERNANDO DAS PEÇAS BOAS rima com tens muita piada, tens
há anónimos a mais no diálogo que, por isso mesmo, deixou de o ser para passar a ser uma conversa a 3 ou a 4 (?)
O anonymos é pano para diferentes palcos, Beers.
N ão te deixes enganar e não leves os tremoços ao falso anónimo!
Ó beers tu vê lá no que te metes rapaz, tu andas muito fundamentalista e as anonimas aproveitam-se desse teu caracter sanguineo, de matchon destemperado e rijo, lidimo representante do marialva, essa figura de antanho de longilineos bigodes finos e moca à Thor sempre em suspenso para uma oportunidade de afirmar pela força e espirito temerario uma portugalidade corajosa que só encontra paralelo nos seus émulos ribatejanos do campino e do forcado, e nos maritimos da póvoa, nazaré ou peniche.
Homens de um campo hostil e agressivo habituados a lidar com bestas selvagens, aos campinos nao assusta o bravio dos animais, antes espicaça-os a possibilidade de bravata mediada (pela presença do touro) com a natureza, nao na esteira das concepçoes filosoficas do homem agressivo, homem lobo, mas sim num registo naturalista mais ao gosto de Rousseau, de contacto com a antureza a unica realidade e fonte de vida.
Outro dos icones de bravura desse Portugal de antigamente, e que tu agora, num relance, me fazes lembra com essa voluntariedade, beers, são os maritimos, homens que vivem do mar, da faina, desafiando a mais poderosa das forças (emparceirando com a lava, choro da terra, e os ventos, os seus uivos) o mar, em pequenos e frageis bateis na nossa costa, ou nos bacalhoeiros que enferrujadamente percorrem os mares gelados do norte, proprietarios herdeiros de um penhor de gratidao da nacionalidade e da cultura pelo seu anterior esforço navegante e descobridor.
Ainda hoje, quando em qualquer bailarico do País o novel marialva se prepara para tentar subtrair à vigilancia de sua mae galinha a melhor pitinha do aviário,quando o campino ou forcado entra no redondel tauromaquico pronto para controlar a besta negra de pelo curto,quando em qualquer localidadezinha costeira, algum destes homens pretende insinuar-se na reserva de intimidade que a ferozmente religiosa peixeira entende ser a sua , o que acontece? é isso...logo se benze. Beers amigo, como a tua agenda ou lista telefonica o indica, já sabes: benzer sempre antes de entrar em campo, beijar o viço da relva, ou como dizem as brasileiras porque o beato Hercules lhes ensinou: "ajoelhou?? txii meu bem, agora vai tê qui rezá"
Abraço forte amigo (extensivel a todos os da familia claro) apesar de distante na terra do saber e conhecimento (não nao é murtede rameira), vou estando a par do calor da comunicaçao e do outro, força no comentário, com elevaçao sr fernando das peças, sr corto, sr kamurka, sr danadinho, zeu s reparou domingo como pode ser embaraçoso o colar do plástico no rabo das miudas por isso vao por mim, vao com calma.
já agora ò tubarao podes meter o corrector pela barbatana acima, fiquei na duvida, fui ver, lá fora nao chovia no teu quintal, eu tinha razao.
Antenção, amigo Camionista, que na CIAL também não se compra nada mal!
É enternecedor o carinho que o Atenas demonstra pela 3ª idade como denota a votação decorrente.
Não compreendo uma coisa, tendo um jovem Adónis em 2º lugar, pq votar num velho caquético?
Fiel a um estilo, o beers foi igual a si próprio. Não vou considerar qualquer tipo de apreciação sobre o conteudo e a forma que o seu comentário expressa. Já nos habituou a ser assim, e por esse facto sujeita-se a ser por vezes duramente criticado, com ou sem justiça agora não vem ao caso. Mas a verdade é que diz e assina!
Sinceramente, se por muitas vezes critiquei neste blogue as tuas demandas, beers, quero que saibas que estarei contigo incondicionalmente na luta contra a perfida cobardia do anonimato.
Aquele abraço solidario do Kamurkalho
Caro Zeus, reparo agora na referencia reopurtuna ao autocolante nas bochechas do rabo. És um atrevido. Tambem tu não perdes uma. Amanhã quando acabares essa tua ardua mas muito nobre tarefa encomendamos um Pato à Pequim. Levamos o Hércules que deve vir cheio da bochecha, o Beers que em vez de escanchar nas bimbas do Alberto João vai gosmar bochecha, a Peninha porque deu a ideia da bochecha, o Camionista que á falta da bochecha está sempre pronto para a jogatana, o Moliceiro porque se curvará respeitosdamente sobre a bochecha e no final telefonamos ao Corto que esgalha uma em honra á bochecha.
Até lá bom trabalho e não te desconcentres...
É que eu não penso noutra coisa.
Boa Sorte do Kamurkalho
P.S. - Se concordadres levamos o Velho do Calhabé. Pode ser que contrate alguém para a Briosa.
Com ou sem bochecha.
A culpa é toda tua. Se já se viu a descabeçar a rapaziada desta maneira.
Queremos bochecha, e da boa.
Sem pelo.
Sim!Sim!Simmmmmm....!
MULHER BRASILEIRA
Agora chegou a vez , vou cantar
Mulher brasileira em primeiro lugar
Norte a sul do meu Brasil
Caminha sambando,
Quem não viu
Mulher de verdade,
Sim senhor
Mulher brasileira é feita de amor.
Agora chegou a vez , vou cantar
Mulher brasileira em primeiro lugar
Perdão, mulher em primeiro lugar
Eu também posso ir nessa, do bochechar?
... e como elas oram nesse altar Ó Zeu s! lá para as bandas do Novo Mundo...
Perdoa-me Zeu s! mas tenho uma visão Muito laica, republicana e...progressista de turismo!
Zeu s, não mais me atreverei a corrigi-lo... não com o recurso a um qualquer dicionário da Porto Editora. Apraz-me saber que a prosapia que apresenta é bem fundamentada naquilo que apenas pode ser o garante de qualidade a que sempre nos habituou. Para si, sem acenares de dedos-do-meio, um grande bem-haja!
Seu
Tubarão
P.S: A polémica da bochechinha já cheira mal
P.S.2: Beers, eis a constatação da tua popularidade...sempre a considerar-te, meu caro, sempre a considerar-te!
P.S.3: Alguém sabe o que foi feito da EstradadoMarvão?
Continuai...
Não me irei envolver, mesmo com traques e truques à mistura, numa polémica com o caríssimo Kamurmalho, instituição incontornável deste já reputado blogue. Não estão aqui em causa as bochechas da dita Peninha, que são, por revista constatação, dignas de registo. Não. Mas todo o abutrado (deriva de abutre) desenvolvimento despoletado já causa fastio, mesmo pelas àguas turbulentas por onde navego. A minha opinião fica aqui expressa. Espero não ter de a repetir, caro Kamurkalho. Espero não o encontrar na minha praia...
Sempre a considerá-lo
Tubarão
E vivam as bolas-de-berlim na praia, que as deixam gordinhas...
Meu íssimo, íssimo T.:
Toda a razão!
Não posso, depois da candidatura a património mundial,por e simplesmente, desaparecer do mapa !
Acontece que ando mais movimentada nesta altura do Verão mas sempre com tempo para ti, é claro!
Sempre a apoiar-te (?).
Qualquer dia vou ai à tua praia comer uma bola-de-berlim.
Tá-se.
tua
Isso mesmo!
Até sempre Beers!
yes yes
eat me
eat me
Caro Beers:
Não devolvo o beijo bom (pois fiquei com ele) mando-lhe é outro.
Espero que chegue (o beijo) com todas as suas propriedades pois é bem mais fácil chegar o beijo que as bochechas!
Para além do beijo posso-lhe mandar letras, letras e mais letras.
Bochechas é logisticamente mais díficil.
Letras combinadas serve?
Assinado,
Estrada do Marvão
A ver vamos Beers...
Acho que podemos enterrar esta polémica de uma vez por todas, caro Kamurkalho! E venha daí mais uma fresquinha!
Quanto a si, Cara Marvão, estimo em saber que o seu património está bem cuidado, que o valoriza e que muitos o gabam. Continue, por isso, também fresquinha. Não queremos que se incendeie com um qualquer fogacho de Verão, pois não? Beijocas!!!
Beers Babangida, sempre a considerar-te, ora pois...
81 Comentários? Nada mau para um blogue em férias, ãhn?
Caro T.:
Não sou estrada para ser incendiada por um qualquer fogacho de Verão.
É material que não pega com qualquer fogo muito menos fogacho; entenda-se fogo pequenino!
Também não me vou pronunciar acerca do atear o verdadeiro fogo, é auxílio à prática do crime!
tua,
Caríssima EstradadoMarvão:
Antes de mais, bons olhos a leiam. Tem andado arredada deste blogue e não pense que sem que se sinta a sua falta. Deixe-me que lhe diga que sinto que a nossa relação esfriou. Não pretendi, por um segundo que fosse, apoquentá-la com o meu aviso sinceramente preocupado. Não! É com real e viva consideração que teço os comentários que lhe dirijo. Sempre a considerá-la, é o nosso lema, o lema que orienta as nossas interacções bloguisticas...
Poderei osculá-la desta vez?
Seu
T.
o que o meu amigo pretende estou eu bem cognoscente
Meu T.:
Não foi caso de me apoquentar, apoquentar!
É que eu gosto de responder com um fósforo, acende não acende, na mão.
Sempre de uma forma saudável e sempre a considerar-te!
As zonas por onde me estendo coadunam-se com altas temperaturas, não dá para esfriar!
"O Boletim meteorológico anunciou calor,
não vou duvidar
Faz sentido no Meu sistema solar"
Começei por me apropriar do T. (Meu T.)e, em jeito de interacção bloguistica, tou capaz de te deixar oscular à vontade.
Sempre a considerar-te,
tua
Pelos caminhos de Portugal
eu vi tanta coisa linda
vi o mundo sem igual
Devo dizer que as minhas bochechinhas reburesceram ao ler tão sensual post, gfogosa Estrada. Osculo-a, pois, com ternura e prazer...Será o teu, como diz o bardo, um fogo que arde sem se ver, caríssima Marvão?
Seu
T.
Meu T.:
Mesmo sem se ver,depois de tamanha comunhão de prazer palavristico está na hora de fumar Aquele cigarro.
tua,
Terá é de ser um dos últimos, com intenso prazer, Marvão, que estou a deixar de fumar...
Ora muito bem!
Era em sentido figurativo.
Eu também deixei de fumar já lá vão uns 18 meses.
Parabéns pela tua decisão.
"estou a deixar de fumar" - errado
"deixei de fumar" - certo
tua,
Marvão, pois que me dá àgua pela barba...
Por lembrança do poeta oficial deste blog,esse grande vulto da poesia portuguesa, o Sr. Fernando Das Peças Boas dir-te-ia que nós rimamos.
A esse senhor, Cara Marvão, posso dizer que quem muito rima, muito se lhe arrima (ou algo desse género...). Também me parece, dentro dos limites do incendiariamente razoável, que há faísca...
Teu
T.
Tenho que registar este momento de transição do "seu" para o "teu".
Grande mudança.
A que se deve?
Caro T., dá-me mais de ti:
Um livro
Uma música
Um filme
tua,
The power of love
a force from above
cleaning my soul
Um livro? Só? Que tal dois? Cem Anos de Solidão, do Gabriel, O Perfume, do Patrick S.!
Uma música? Que tal duas? Fever, da Peggy Lee e Kiss, do Prince...entre muitas mais...e filme...(não é nada fácil mas...caindo na resposta fácil...)TUBARÃO?
E a menina Marvão? A bola está no teu campo...
Teu
T.
Música? DISCOOOO...DISCO NITE FEVER FOREVER!!!Viva o Verão com DISCO-SOUND
O Borreguinho do Disco
Isto para não falar dos flying-saucers e dos discos que alegremente sobrevoam as nossas cabeças incautas na praia...talvez de Mira?
O borreguinho do Disco (again)
Ora, ora, isto nunca mais saiamos daqui...
Eu não tenho "o livro da minha vida".Isso é muito redutor.
O filme da minha vida é sempre o que vou ver a seguir.
O que me leva a gostar de um livro tem a ver com a fase da vida em que é lido. Nesse sentido, talvez escolha A Insustentável Leveza do Ser.
A música tem muito a ver com os sentidos que desperta, momentos que traz, cheiros que deita,pessoas que lembra e letras que tocam.
Nesse sentido, um rol infidável nos vários quadrantes (desculpa a seca mas não consigo ser resumida nisto e vou-me esquecer de muitas):
bewitched,bothered and bewildered versão Ella logo seguida da versão Brad Mehldau,tudo Frank Sinatra,somewere over the rainbow Sarah Vaughan, every time you say goodbye simply red,,fever :), cantaloup island, bach,heroes do bowie,under pressure queen,stranglers,the the, the sound,depeche mode,i wanna be adored stone roses,cure,bryan ferry,george michael,prince :), sisters of mercy,nirvana,pearl jam,tindersticks,massive attack, radiohead,Jaques Brel,Jorge Palma há muitos anos, ui ui não paro.
E Chico, muito Chico Buarque.
Música muita.
Filme? Cinema Paraíso;triologia Azul, Branco, Vermelho;feiticeiro de oz;os amigos de alex;império do sol;a vida de brian;pulp fiction;blue velvet;a rapariga do brinco de pérola;shinning;lost in translation, sei lá...uma atracção muito especial pelo...Tubarão.
Era mais fácil perguntar o que não gosto...ihihih...
Chuto a bola para onde quiseres
tua,
ah! e esqueci-me de (...)
Só os Simply Red não nutrem, na tua longa lista, a minha simpatia...de resto, é tudo de considerar com muito agrado!
Teu,
T.
Proponho troca de fones, encontro, jantar, atenas, disco, na minha casa, na tua, na minha casa e na tua, na pensao do Sr Madeira,que é uma joia, cazemba,cazemba, muito cazemba, um cigarro e entao sim: como é mesmo o teu nome?
(atençao tubarao para ser assim perfeita só pode ser gajo)
Querido T.:
As minhas perguntas devem-se à imensa curiosidade que despertaste em mim pois não sei quem és.
Gostava de descobrir.
Colocaste a bola no meu campo, eu fiquei n tempo em posse da mesma mas chutei-a para ai.
Sem te cansares
ti aguardo!
Pensão Madeira que é uma jóia:
Aceito a troca de fones em troca de informação confidencial acerca da verdadeira identidade de Tubarão.
E já agora, estou longe da perfeição mas sou muito estradA !
Porém, estaria ainda mais longe da perfeição se não fosse mulher.
Cara Marvão, não pretendo driblar a tua curiosidade. É a partir dela que incendiamos este blog (ando há muito com esta metáfora do incêndio...já cansa!). Acho que não nos conhecemos e congratulo-me muito com o facto de não estar a ser motivo de um brincadeira que, a provar-se verdadeira, estaria longe de ser engraçada, que não estimulante. Estou agora a dar toques na bola. Aguardo o momento certo para o remate...estarás acaso à altura para a defesa?
Teu
T.
Estrada do Marvão, mulher perfeita rima com...sensação incrível em Cedofeita...
Fernando das Peças Boas
Querido, querido T.:
Eu não sou brincadeira, sou estrada autêntica e pertenço ao grupo minoritário de orientação sexual hetero. (eheh)
Também começo a achar que não nos conhecemos mesmo.
Quanto à tua pergunta final...
que te parece?
Doce Fernando,agradeço essas belas palavras mas não me estou assim a lembrar de nehuma ocorrência em Cedofeita...não estará a confundir as musas?
Se tiver inspiração vá rimando pelo país a ver se me descobre.
Descorativamente,
De facto não parece que nos conheçamos. Quanto à minha última pergunta...se eu fosse o Ricardo, o keeper dos lagartos, tremeria que nem varas verdes perante a mera sugestão da sua presença...
Teu
T.
Se eu fosse guarda-redes dos Sr.s Lagartos, não entrava um golo naquela baliza...
Ai que lá se vai o véu...e a aclamada perfeição !!
Não se preocupe, Caríssima...o véu continua activamente a transmitir a aura de apetecível mistério...e quanto à perfeição...bem, não sabia que ela existia (se bem que há muitos que a roçam...será o seu caso ;))...
Seu
T.
Ai Tubarão, Tubarão!
Fazes-me sentir sereia nas tuas águas!
Não remates para que eu defenda, passa-me a bola para fazermos o golo que eu sou da tua equipa!
Alto! Aqui temos um caderno A4, de linhas,quase completo!
Nada a apontar!
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