Thursday, October 06, 2005
Estava a pensar oferecer um liquidificador, com base em inox, sistema de tres velocidades e copo graduado ideal para os seus sumos do pequeno almoco, que me tentaram impingir na ideia casa, do teleshoping, que vi no docelvita, mas depois fiquei curto de guito e fui gamar esta rosa.Nao fosse aquele feitiozinho e esta balanca ate era bem equilibrada...parabens titi nucha, parabens coisa mai linda.
cafeatenas.blogspot
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4 comments:
Não percebo porque falam do teu feitio,Silb...és claramente a que o tem mais dócil,querida!Muitos,muitos,muitos,muitos parabéns,miúda!!!!!!!!!!!!!!!!
P.S.-Bom...há dias que ninguém te atura....!lol
Que bonito...muito mais bonito que as cançoes do toze brito, que as fintas do joao pinto, que as piramides do egipto, sim, bonito bonito é ver como as miudas se dao bem, miminhos atrás de miminhos.
Neste blog cada vez mais selecto nas participaçoes, afastado que está o estado de graça, das participaçoes gratuitas, do comentarismo barato, eis que voltam as boas intençoes.
Parabens coisa mai linda
Para ser cantado com a música dos "Parabéns a você"
De pé, ó vítimas da fome!
De pé, famélicos da terra!
Da idéia a chama já consome
A crosta bruta que a soterra.
Cortai o mal bem pelo fundo!
De pé, de pé, não mais senhores!
Se nada somos neste mundo,
Sejamos tudo, ó produtores!
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
Uma terra sem amos
A Internacional.
Messias, Deus, chefes supremos,
Nada esperemos de nenhum!
Sejamos nós quem conquistemos
A Terra-Mãe livre e comum!
Para não ter protestos vãos,
Para sair deste antro estreito,
Façamos nós por nossas mãos
Tudo o que a nós diz respeito!
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
Uma terra sem amos
A Internacional.
Crime de rico a lei o cobre,
O Estado esmaga o oprimido.
Não há direitos para o pobre,
Ao rico tudo é permitido.
À opressão não mais sujeitos!
Somos iguais todos os seres.
Não mais deveres sem direitos,
Não mais direitos sem deveres!
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
Uma terra sem amos
A Internacional.
Abomináveis na grandeza,
Os reis da mina e da fornalha
Edificaram a riqueza
Sobre o suor de quem trabalha!
Todo o produto de quem sua
A corja rica o recolheu.
Querendo que ela o restitua,
O povo só quer o que é seu!
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
Uma terra sem amos
A Internacional.
Fomos de fumo embriagados,
Paz entre nós, guerra aos senhores!
Façamos greve de soldados!
Somos irmãos, trabalhadores!
Se a raça vil, cheia de galas,
Nos quer à força canibais,
Logo verá que as nossas balas
São para os nossos generais!
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
Uma terra sem amos
A Internacional.
Somos o povo dos ativos
Trabalhador forte e fecundo.
Pertence a Terra aos produtivos;
Ó parasitas, deixai o mundo!
Ó parasita que te nutres
Do nosso sangue a gotejar,
Se nos faltarem os abutres
Não deixa o sol de fulgurar!
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
Uma terra sem amos
A Internacional.
És tão boa, és tão boa
És tão boa, és tão boa
És tão boa, és tão boa
És tão boa, és tão boa
Teus olhos são pecado
Teu rosto enfeitiçado
De tanto e aveludado
Brilho
Sorriso de arlequim
Com dentes de marfim
Deus fez-te boa assim
Comó milho
O teu sabor a mel
O cheiro dessa pele
Causa inevitável
Sarilho
Viver sem ti dá stress
Tudo a gente esquece
fazia-te, se pudesse
Um filho !
És tão boa, és tão boa
És tão boa, és tão boa
És tão boa, és tão boa
És tão boa, és tão boa
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