Foi no sábado passado que o cagareu mais famoso da terra do moliço silvestre uniu o seu destino a uma das nossas. A cerimonia decorreu na Igreja dos Olivais entre familiares e amigos, tendo depois continuado numa quinta dos arredores, ali bem na entrada de Antuzede. Festa rija a preceito, reencontro de amigos, sã convivencia e muita alegria. Tenho que me ir embora que estes senhores nao se querem ir deitar pensou Zeu s quando os primeiros alvores da manha apesar de tudo nao amedrontavam os convivas que ainda la ficaram em animado dancing. Felicidades.
De facto, Antuzede tornou-se palco dum momento histórico. O simbolizar da união entre a distinta e mui nobre lusa atenas, e a nóvel e perfumada veneza de portugal. Ajudemos a nossa no grande desafio que a espera, de aculturar, colonizar e tentar desenvolver essas boas gentes de à beira do mar. O desafio é difícil, mas com preserverança lá chegaremos. Chega de trabalho, e falemos de "cognac" (espero que o censor puritano me perdoe o galicismo, mas é mais forte que eu e fica "chic"). Foi efectivamente uma bela festa. Caras bonitas, corpinhos danone, as meninas a dançar, os meninos a apreciar e os loucos deuses a descerem à terra, um do Olimpo, outro, ainda mais desgovernado, dos gélidos domínios do Norte. De um lado, tivemos as gentes do domínio colonizado, usando os seus habituais artefactos, bugigangas e tecidos de cores garridas. Da Lusa Atenas, chegaram as mais belas e graciosas damas (não... não vieram de Lisboa e não moram na Amadora)do reino, sempre distintas e prontas para, com a sua natural graciosidade, embelezarem o salão de baile. Os próprios deuses ficaram loucos com aquelas (para eles) simples mortais. Mas, como não há bela sem senão, esteve também presente naquela tão bela união, uma comitiva de bárbaros, denominada por velha guarda, e que em tempos algo remotos ocuparam o café atenas, chefiados por um tal de Costa, frende do seu frende, já laureado com o roger do kenny, e par do reino por dois meses; bem secundado pelo conde do pombal, herdeiro do respectivo condado e enamorado por uma modelo de mulher que, para mal dos nossos pecados, não esteve presente no banquete; pelo vice rei da Índia e Armamar, o grandioso D´Araujo Triz, e por outros tantos, como o tabelião Rodrigues, o Mestre Silva e o Ajudante Lima, só para identificar alguns. Todavia, nem eles ofuscaram a festa, pois a mesma estava protegida pelos deuses, como espero que esteja igualmente a sagrada união celebrada. Pelo menos Dionísio fez pairar a sua presença, e de que maneira, mas isso são contas de outro rosário...
Parabéns aos noivos. Hum... se estiveram todos para um casamento no sábado ... bem feitas as contas, quem cá esteve no blog...hum...deixa ver...hum...não esteve no casamento, certo? Hum...interessante, muito interessante... Hum...
As vezes acho que voces sao o maximo, como agora com o Homero, que relato, que cores garridas no realismo da pintura, que vida transparece do quadro pintado. É isso mesmo o que se pretende com este espaço, que se explanem versoes do acontecido, sem ter que ser sempre o mesmo destituido escriba. Parabens homero, prosa de fino recorte. Assim sim.
Em suma, pode-se dizer que o Pais e este blog estão em polvorosa! Por um lado Portugal vs Incêndios, do outro Atenas vs Anónimos... e ainda não atingimos sequer a metade do tempo de férias! Está bonito, está!
10 comments:
Foi no sábado passado que o cagareu mais famoso da terra do moliço silvestre uniu o seu destino a uma das nossas.
A cerimonia decorreu na Igreja dos Olivais entre familiares e amigos, tendo depois continuado numa quinta dos arredores, ali bem na entrada de Antuzede.
Festa rija a preceito, reencontro de amigos, sã convivencia e muita alegria.
Tenho que me ir embora que estes senhores nao se querem ir deitar pensou Zeu s quando os primeiros alvores da manha apesar de tudo nao amedrontavam os convivas que ainda la ficaram em animado dancing.
Felicidades.
De facto, Antuzede tornou-se palco dum momento histórico. O simbolizar da união entre a distinta e mui nobre lusa atenas, e a nóvel e perfumada veneza de portugal. Ajudemos a nossa no grande desafio que a espera, de aculturar, colonizar e tentar desenvolver essas boas gentes de à beira do mar. O desafio é difícil, mas com preserverança lá chegaremos.
Chega de trabalho, e falemos de "cognac" (espero que o censor puritano me perdoe o galicismo, mas é mais forte que eu e fica "chic").
Foi efectivamente uma bela festa. Caras bonitas, corpinhos danone, as meninas a dançar, os meninos a apreciar e os loucos deuses a descerem à terra, um do Olimpo, outro, ainda mais desgovernado, dos gélidos domínios do Norte.
De um lado, tivemos as gentes do domínio colonizado, usando os seus habituais artefactos, bugigangas e tecidos de cores garridas. Da Lusa Atenas, chegaram as mais belas e graciosas damas (não... não vieram de Lisboa e não moram na Amadora)do reino, sempre distintas e prontas para, com a sua natural graciosidade, embelezarem o salão de baile. Os próprios deuses ficaram loucos com aquelas (para eles) simples mortais.
Mas, como não há bela sem senão, esteve também presente naquela tão bela união, uma comitiva de bárbaros, denominada por velha guarda, e que em tempos algo remotos ocuparam o café atenas, chefiados por um tal de Costa, frende do seu frende, já laureado com o roger do kenny, e par do reino por dois meses; bem secundado pelo conde do pombal, herdeiro do respectivo condado e enamorado por uma modelo de mulher que, para mal dos nossos pecados, não esteve presente no banquete; pelo vice rei da Índia e Armamar, o grandioso D´Araujo Triz, e por outros tantos, como o tabelião Rodrigues, o Mestre Silva e o Ajudante Lima, só para identificar alguns.
Todavia, nem eles ofuscaram a festa, pois a mesma estava protegida pelos deuses, como espero que esteja igualmente a sagrada união celebrada.
Pelo menos Dionísio fez pairar a sua presença, e de que maneira, mas isso são contas de outro rosário...
Parabéns aos noivos.
Hum... se estiveram todos para um casamento no sábado ... bem feitas as contas, quem cá esteve no blog...hum...deixa ver...hum...não esteve no casamento, certo? Hum...interessante, muito interessante...
Hum...
só para tirar os 3 que já irrita
quais três?
Quais 3 perguntas?
Já vai assim há tanto tempo?????
As vezes acho que voces sao o maximo, como agora com o Homero, que relato, que cores garridas no realismo da pintura, que vida transparece do quadro pintado. É isso mesmo o que se pretende com este espaço, que se explanem versoes do acontecido, sem ter que ser sempre o mesmo destituido escriba. Parabens homero, prosa de fino recorte. Assim sim.
Nesta bela bezana não pus eu a pestana!
porra, eu digo que não
Em suma, pode-se dizer que o Pais e este blog estão em polvorosa! Por um lado Portugal vs Incêndios, do outro Atenas vs Anónimos... e ainda não atingimos sequer a metade do tempo de férias! Está bonito, está!
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