Hoje, por la tarde, enquanto apreciava a mais dourada estrela da Galiza, ali defronte da Catedral, no Raxoy, Zeu s matutava naquilo que aquele precioso rincon significa para a sua vivencia pessoal e, simultaneamente, para a nossa memoria colectiva. Tinha acabado de contornar o Palacio Fonseca e, depois daquela vertigem tipica, do transe que sempre me assalta quando contemplo o trabalho na pedra, parado no momento, surdo aos rumores dos passantes, entrei noutra dimensao, menos comum e acessivel, mais pessoal e intransmissivel. Olho para a celebração barrocamente ostentatoria da presença do santo, para a eternizaçao da fé materializada no granito e a realidade distorce, entrecortada por tiras de lembraça de alguns instantes mágicos. O sol cede lugar à chuva, à tempestade, vendaval, e já nao estou agora, estou lá atrás, numa noite assinalada, vertice e objectivo de uma certa escapada galega...Sentado no lobby à espera que a porta se abra de rompante e nela surja o vulto liquido do moliceiro, ele homem feito no sobretudo emprestado por um, e esponja testada nos wiskies sacados à barmaid pelo outro, eu estirado sonolento cujo unico traço de dignidade provinha da gravata que a silb, desfeita em desvelos tinha ido desencantar.Que festa. Afinal nao descanso no Raxoy e, num apice, estou na primeira mesa à direita da segunda sala da vinoteca, abraçado a Corto, magro e extenuado companheiro de aventura do rei do picoto, prontos para erguer um copo tinto de festa sofrida mas épica, todos em comunhao na terra da peregrinaçao, vindos de longe para deles estar perto.Que liçao. Subi as escadas indiferente aos pedintes, embalado pelo familiar toque dos sinos (hoje nao morava lá o solitario da gaita de foles, vizinho dos reyes catolicos), entrei, e, por pouco acreditar na sorte, já nao pedi o desejo aos pés do santo,por nao almejar a sensibilidade do arquitecto, nao dei as marradinhas da praxe. Ganhei a tarde a ler a simbologia do fabuloso timpano, na calma do percurso do transepto em silencio, e em espera pela oraçao da Celeste enquanto espreitava os absidiolos. Já ca fora, ao sol, visitei as gargulas jocosas da casa do vinho e lembrei aqueloutra que conhecemos em Caminha...nao evitei a risada. Vim embora, até breve Santiago de campo de estrela.
Como imaginam zeu s, estando em quase todo o lado já tinha estado nestes blogues antes da mensagem publicitaria (quatro em um, isso é que é poupar, rentabilizar, economia de escala). A custo voltei, pensando que depois do esforço os referidos espaços poderiam ter ganho alguma coisinha... Miséria e tristeza, a unica coisa que obviamente ganharam foi tempo de vida mal vivida, uns cromos armados em mensageiros do apocalipse humoristico sem piada, tragico; uns pretensos reflexivos sobre banalidades, trivial; outros ainda de definiçao pouco clara, nao ha pachorra. E depois esta presunçao de "alguem bem informado" deixa a malta de rastos, estou arrasado. Bem podem deixar por aí os flyers, afixar os cartazes, levantar mupis e outdoors, proponho mensagens em asa delta, balao, avioneta, panfletos de praia, postais de café, capas de maço de tabaco, isqueiros, vales de compras, descontos, viagens, entradas gratis. Se ainda nao perceberam que somos diferentes (está dificil? estou obrigado), qual foi a parte do "vao vender pentes a carecas" que precisa de explicaçao?
Zeu s anda cansado. Com o poder surgem grandes responsabilidades, com as grandes responsabilidades surge a mania da eficácia, a necessidade de moldar, de ajustar, de atalhar por caminhos nunca antes percorridos!
Andam animados os considerandos sobre zeu s, a qualidade dos seus humores, a quantidade das diferentes emoçoes por si debitadas, os caminhos que percorre sozinho e mal ou bem acompanhado. zeu s é grande porque nunca despertou a inveja nos que o rodeiam, já diz o povo, com razao, que "nunca o invejoso medrou nem quem ao pé dele morou". zeu s nada tem que se possa invejar a nao ser, eventualmente, uma liberdade acerrimamente defendida e à nausea vivida, um punhado largo de amigos verdadeiros e saborosos, que o mimam, honram e orgulham, uma familia extremosa, dois caes rafeiros raivosos, duas tartarugas verdes e um cágado castanho, três gansos barulhentos, sessenta periquitos de todas as cores, quinze canários cantores, duas contas bancárias a descoberto, o deposito do carro cheio e a consciencia descansada. Não é pouco sei bem. Mas tem mais, uma biblioteca escolhida e várias frequentadas, um passado discutido mas conhecido, um futuro negro mas ansiado, tardes de praia, ocasos no mar, noites quentes, manhãs frescas. Mesa farta e alguma roupa lavada, educaçao, gosto, caracter, mundo e cara para levar um estalo. zeu s é só um, moi, je, me myself and I, às vossas ordens, um vosso criado, especialista em maus conselhos, inexcedivel a ser execravel, detestavel na arrogancia juvenil que teima em arrostar, mas, em boa verdade, um bom rapaz. zeu s tem aquela tromba grande dos que mandam a pedra sem esconder a mão, nao é coragem, é estupidez, como diz o meu Corto "isso até traz dissabores", investe em si como nota o meu querido Thor, mas alto, correndo meia praça, osborne de olhos abertos. Serei risivel, é para o lado que durmo melhor, o que ninguem pode dizer é que faltei à minha palavra, roubei ou intrujei, que esqueci ou assobiei para o lado, que nao fui solidario, com os meus, com a minha consciencia, com a noçao, que os meus conhecem à saciedade, do que acho correcto, justo, digno, bonito. Talvez por tudo o que atrás expus nao goste de ser anonimo, nao goste do politicamente esperado por isso tido como indicado, nao gosto da manada e do unanime, do simpatico totta, do pedir e dever (zé se me estás a ouvir...), dos que nao sabem o que é uma bandeira, dos que abandonam ou mancham um campo. Percebem agora porque sou zeu s? é algo que nao surge como por magia, bastando juntar agua, nao, tens que viver com o melhor grupo do mundo, critico e criativo, indomado e insatisfeito, discutindo, elaborando, contrapondo, ganhando o respeito todos os dias, tropeçando e levantando, em todos os locais, da tasca de santana ao palacio de belem, do casal novo à mesquita de Cordova, de Santiago ao Funchal, do quintal do castro às urgencias, da rebordosa aos paços do Conde de Vizela, do Mjuana à FLUC, da padre antonio vieira à oliveira matos, zeu s é mira, tocha, figueira, marbella, muitas vezes, muito mar, muito mar, fiat 127,peugeot chorus, bmw, focus, mazda, micra, renault 5, golf, carocha. zeu s é um pouco de todos, por isso todos se reveem um pouco no meu tudo. Se ajusto, se atalho, é porque sou uma microscopica sagrada familia gotica mas inacabada, por certo anacronica, mas nem por isso, creio, menos bela que as demais, porque sou uma Sé,velha e romanica por isso forte e robusta, porque sou uma igrejinha bizantina de aldeia, tosca mas ferverosa. Zeu s é tambem tudo isso, mas é sempre mais que isso, e, no fundo, zeu s nao é nada.
Prometeu – o que pensa primeiro – Titã criador da humanidade, filho de Laepethus e Oceanus, irmão de Epimetheus (o que pensa depois), juntos tinham como tarefa criar os seres humanos e providenciarem o que lhes faltasse, Prometeus criou o homem a partir do barro e roubou para ele o fogo, pertença de Zeus; Irritados com essa e outras contratações com os humanos, os deuses puniram Prometeu, atando-o a um rochedo no Cáucaso, onde todos os dias seria atacado por uma águia, incómoda situação da qual seria libertado por Heracles. Ainda irritado com os homens Zeus terá enviado a primeira mulher, Pandora, com a qual se envolveram de forma tão lasciva que Prometeu tentou travar e que suscitou o castigo da inundação. Seria o filho de Prometeu, Deuchalion, que acabaria a obra encetada por seu pai ao criar a caixa onde a atrás referida seria encerrada. Moral da historia: Zeus é um bacano que manda as gajas pra malta se divertir, e uma chuveiradazita para a rapaziada se lavar por baixo. Prometeu é um cromo que foi roubar o fogo a Zeus desconhecendo que nessa altura já se fabricavam isqueiros, sportinguista e conservador, seria constantemente comido pelas águias e falharia o intento de nos sacar as miúdas. Zé beto, o comentador anterior e reputado tachista, não é amigo de Prometeu mas sim de seu filho, Deuchalion, classica versão de Teixeira dos Santos, a quem engraxa neste momento para ir como administrador laranja da Caixa, acompanhando nesse desiderato o rosa Vara e a popular Cardona. Digam lá se os deuses às vezes não devem estar loucos.
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Hoje, por la tarde, enquanto apreciava a mais dourada estrela da Galiza, ali defronte da Catedral, no Raxoy, Zeu s matutava naquilo que aquele precioso rincon significa para a sua vivencia pessoal e, simultaneamente, para a nossa memoria colectiva.
Tinha acabado de contornar o Palacio Fonseca e, depois daquela vertigem tipica, do transe que sempre me assalta quando contemplo o trabalho na pedra, parado no momento, surdo aos rumores dos passantes, entrei noutra dimensao, menos comum e acessivel, mais pessoal e intransmissivel.
Olho para a celebração barrocamente ostentatoria da presença do santo, para a eternizaçao da fé materializada no granito e a realidade distorce, entrecortada por tiras de lembraça de alguns instantes mágicos.
O sol cede lugar à chuva, à tempestade, vendaval, e já nao estou agora, estou lá atrás, numa noite assinalada, vertice e objectivo de uma certa escapada galega...Sentado no lobby à espera que a porta se abra de rompante e nela surja o vulto liquido do moliceiro, ele homem feito no sobretudo emprestado por um, e esponja testada nos wiskies sacados à barmaid pelo outro, eu estirado sonolento cujo unico traço de dignidade provinha da gravata que a silb, desfeita em desvelos tinha ido desencantar.Que festa.
Afinal nao descanso no Raxoy e, num apice, estou na primeira mesa à direita da segunda sala da vinoteca, abraçado a Corto, magro e extenuado companheiro de aventura do rei do picoto, prontos para erguer um copo tinto de festa sofrida mas épica, todos em comunhao na terra da peregrinaçao, vindos de longe para deles estar perto.Que liçao.
Subi as escadas indiferente aos pedintes, embalado pelo familiar toque dos sinos (hoje nao morava lá o solitario da gaita de foles, vizinho dos reyes catolicos), entrei, e, por pouco acreditar na sorte, já nao pedi o desejo aos pés do santo,por nao almejar a sensibilidade do arquitecto, nao dei as marradinhas da praxe.
Ganhei a tarde a ler a simbologia do fabuloso timpano, na calma do percurso do transepto em silencio, e em espera pela oraçao da Celeste enquanto espreitava os absidiolos.
Já ca fora, ao sol, visitei as gargulas jocosas da casa do vinho e lembrei aqueloutra que conhecemos em Caminha...nao evitei a risada.
Vim embora, até breve Santiago de campo de estrela.
Amigo,agora muito a sério:nas tuas linhas lá regressei,nas tuas emoções as minhas relembrei!Diz que isso é que é escrever,e tu estás lá...tu estás lá!
Como imaginam zeu s, estando em quase todo o lado já tinha estado nestes blogues antes da mensagem publicitaria (quatro em um, isso é que é poupar, rentabilizar, economia de escala).
A custo voltei, pensando que depois do esforço os referidos espaços poderiam ter ganho alguma coisinha...
Miséria e tristeza, a unica coisa que obviamente ganharam foi tempo de vida mal vivida, uns cromos armados em mensageiros do apocalipse humoristico sem piada, tragico; uns pretensos reflexivos sobre banalidades, trivial; outros ainda de definiçao pouco clara, nao ha pachorra.
E depois esta presunçao de "alguem bem informado" deixa a malta de rastos, estou arrasado.
Bem podem deixar por aí os flyers, afixar os cartazes, levantar mupis e outdoors, proponho mensagens em asa delta, balao, avioneta, panfletos de praia, postais de café, capas de maço de tabaco, isqueiros, vales de compras, descontos, viagens, entradas gratis.
Se ainda nao perceberam que somos diferentes (está dificil? estou obrigado), qual foi a parte do "vao vender pentes a carecas" que precisa de explicaçao?
Que simpático que Zeu s está!
Quantos Zeus existirão?
E tão diferentes...
Zeu s anda cansado. Com o poder surgem grandes responsabilidades, com as grandes responsabilidades surge a mania da eficácia, a necessidade de moldar, de ajustar, de atalhar por caminhos nunca antes percorridos!
Two Beers or Not Two Beers...oh Fuckit...let´s ask for another!
Andam animados os considerandos sobre zeu s, a qualidade dos seus humores, a quantidade das diferentes emoçoes por si debitadas, os caminhos que percorre sozinho e mal ou bem acompanhado.
zeu s é grande porque nunca despertou a inveja nos que o rodeiam, já diz o povo, com razao, que "nunca o invejoso medrou nem quem ao pé dele morou".
zeu s nada tem que se possa invejar a nao ser, eventualmente, uma liberdade acerrimamente defendida e à nausea vivida, um punhado largo de amigos verdadeiros e saborosos, que o mimam, honram e orgulham, uma familia extremosa, dois caes rafeiros raivosos, duas tartarugas verdes e um cágado castanho, três gansos barulhentos, sessenta periquitos de todas as cores, quinze canários cantores, duas contas bancárias a descoberto, o deposito do carro cheio e a consciencia descansada.
Não é pouco sei bem.
Mas tem mais, uma biblioteca escolhida e várias frequentadas, um passado discutido mas conhecido, um futuro negro mas ansiado, tardes de praia, ocasos no mar, noites quentes, manhãs frescas. Mesa farta e alguma roupa lavada, educaçao, gosto, caracter, mundo e cara para levar um estalo.
zeu s é só um, moi, je, me myself and I, às vossas ordens, um vosso criado, especialista em maus conselhos, inexcedivel a ser execravel, detestavel na arrogancia juvenil que teima em arrostar, mas, em boa verdade, um bom rapaz.
zeu s tem aquela tromba grande dos que mandam a pedra sem esconder a mão, nao é coragem, é estupidez, como diz o meu Corto "isso até traz dissabores", investe em si como nota o meu querido Thor, mas alto, correndo meia praça, osborne de olhos abertos.
Serei risivel, é para o lado que durmo melhor, o que ninguem pode dizer é que faltei à minha palavra, roubei ou intrujei, que esqueci ou assobiei para o lado, que nao fui solidario, com os meus, com a minha consciencia, com a noçao, que os meus conhecem à saciedade, do que acho correcto, justo, digno, bonito.
Talvez por tudo o que atrás expus nao goste de ser anonimo, nao goste do politicamente esperado por isso tido como indicado, nao gosto da manada e do unanime, do simpatico totta, do pedir e dever (zé se me estás a ouvir...), dos que nao sabem o que é uma bandeira, dos que abandonam ou mancham um campo.
Percebem agora porque sou zeu s? é algo que nao surge como por magia, bastando juntar agua, nao, tens que viver com o melhor grupo do mundo, critico e criativo, indomado e insatisfeito, discutindo, elaborando, contrapondo, ganhando o respeito todos os dias, tropeçando e levantando, em todos os locais, da tasca de santana ao palacio de belem, do casal novo à mesquita de Cordova, de Santiago ao Funchal, do quintal do castro às urgencias, da rebordosa aos paços do Conde de Vizela, do Mjuana à FLUC, da padre antonio vieira à oliveira matos, zeu s é mira, tocha, figueira, marbella, muitas vezes, muito mar, muito mar, fiat 127,peugeot chorus, bmw, focus, mazda, micra, renault 5, golf, carocha.
zeu s é um pouco de todos, por isso todos se reveem um pouco no meu tudo.
Se ajusto, se atalho, é porque sou uma microscopica sagrada familia gotica mas inacabada, por certo anacronica, mas nem por isso, creio, menos bela que as demais, porque sou uma Sé,velha e romanica por isso forte e robusta, porque sou uma igrejinha bizantina de aldeia, tosca mas ferverosa.
Zeu s é tambem tudo isso, mas é sempre mais que isso, e, no fundo, zeu s nao é nada.
Consolo na praia
Vamos, não chores.
A infância está perdida.
A mocidade está perdida.
Mas a vida não se perdeu.
O primeiro amor passou.
O segundo amor passou.
O terceiro amor passou.
Mas o coração continua.
Perdeste o melhor amigo.
Não tentaste qualquer viagem.
Não possuis carro, navio, terra.
Mas tens um cão.
Algumas palavras duras,
em voz mansa, te golpearam.
Nunca, nunca cicatrizam.
Mas, e o humour?
A injustiça não se resolve.
À sombra do mundo errado
murmuraste um protesto tímido.
Mas virão outros.
Tudo somado, devias
precipitar-te - de vez - nas águas.
Estás nu na areia, no vento...
Dorme, meu filho.
CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
Vá lá, pá, não fiques assim!Em vez de Zeu s, podias ter sido o Promete u!
Prometeu – o que pensa primeiro – Titã criador da humanidade, filho de Laepethus e Oceanus, irmão de Epimetheus (o que pensa depois), juntos tinham como tarefa criar os seres humanos e providenciarem o que lhes faltasse, Prometeus criou o homem a partir do barro e roubou para ele o fogo, pertença de Zeus; Irritados com essa e outras contratações com os humanos, os deuses puniram Prometeu, atando-o a um rochedo no Cáucaso, onde todos os dias seria atacado por uma águia, incómoda situação da qual seria libertado por Heracles. Ainda irritado com os homens Zeus terá enviado a primeira mulher, Pandora, com a qual se envolveram de forma tão lasciva que Prometeu tentou travar e que suscitou o castigo da inundação. Seria o filho de Prometeu, Deuchalion, que acabaria a obra encetada por seu pai ao criar a caixa onde a atrás referida seria encerrada.
Moral da historia: Zeus é um bacano que manda as gajas pra malta se divertir, e uma chuveiradazita para a rapaziada se lavar por baixo. Prometeu é um cromo que foi roubar o fogo a Zeus desconhecendo que nessa altura já se fabricavam isqueiros, sportinguista e conservador, seria constantemente comido pelas águias e falharia o intento de nos sacar as miúdas. Zé beto, o comentador anterior e reputado tachista, não é amigo de Prometeu mas sim de seu filho, Deuchalion, classica versão de Teixeira dos Santos, a quem engraxa neste momento para ir como administrador laranja da Caixa, acompanhando nesse desiderato o rosa Vara e a popular Cardona. Digam lá se os deuses às vezes não devem estar loucos.
Oh Zeu s, pela tua rica saúde, não vamos dar azo a um mal-entendido! Não busques um conflito porque me limito a defender ataques, não a fazê-los!
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