Tuesday, November 29, 2005


Four, Normandia

5 comments:

zeu s said...

Um mau uso da liberdade
Acontecimentos recentes levam a que, enquanto administrador do cafeatenas.blogspot, altere substancialmente a sua forma de funcionamento.
O cafeatenas procurou, pelos vistos estupidamente, recriar na blogoesfera um pouquinho do que de melhor a frequência do café real nos foi oferecendo, alguma companhia, troca de ideias e apreciações humoradas, num ambiente em que os únicos constrangimentos fossem o da consciência individual e o respeito merecido pelo colectivo.
Não se exigia mais do que isso e não se afigurava difícil cumprir o objectivo.
Todavia, com o passar do tempo, foi possível discernir dois tipos de atitudes: uma construtiva, com resultados interessantes e, até, desconcertantemente hilariantes, promovendo a chamada “boa onda” (imaginar o Unas de oculame fazendo o símbolo surfista, ligeiramente inclinado para a frente); Outra mais botabaixista, plasmando a intriga e a invejita, mesquinha e torpe, beneficiando da diáfana mas muito útil, capa do anonimato (acompanhar com as imagens ícones da traição nos filmes mudos).
O blogue tinha ido longe demais, não recriou só o bem, tinha recriado também o mal.
Durante algum tempo o bem contrariou o mal com algum sucesso, com a solidariedade e algumas palavras amigas a corrigirem os excessos da malvadez, mas sempre num fio de navalha tão desagradável quanto incómodo, sustentando uma espécie de ameaça inexplicável e insuportável.
Pretendi um local livre, obtive em troca uma vandalizadora pixagem, anónima, repetida, um chorrilho de acidas diatribes que pretendiam atingir não só a mim, mas, mais importante, procuraram atingir quem amo, os que me são muito caros. Resta a consolação de os saber injustiçados mas não ofendidos porque lhes é reconhecida a grandeza do carácter.
O mau gosto de afirmações recentes, cuja baixeza e vilania apenas se podem comparar ao desconforto que suscitam (desconfiança, vergonha, ultraje), fazem com que assuma medidas drásticas e exija a responsabilização de todos os que aqui escreverem.
Assim os que desejem comentar alguma foto ou afirmações podem faze-lo, de forma idêntica à que têm utilizado, mas todos serão filtrados, por mim próprio, antes de aparecerem on-line, sejam os seus nicks verdadeiros ou não, estejam registados ou não (continuará a ser possível “assinar como “other” ou anonimamente claro), só não admitirei a má criação, a agressão pessoal, o insulto injustificado e sem sentido.
Prefiro assumir pessoalmente a justa administração de opiniões do que a injusta gestão de estranhas secreções. Lamento os incómodos mas esta constitui a única forma de responder a quem parece tudo fazer para acabar com o blogue, colocando-o em causa com ordinarices rasteiras.
Aqui quem não deve não teme, e quem teme não deve escrever aqui.

Anonymous said...

Oligarquia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Oligarquia (do grego ολιγαρχία, de oligoi, poucos, e arche, governo) significa, literalmente, governo de poucos, também conhecido por governo dos gordos. No entanto, como aristocracia significa, também, governo de poucos - porém, os melhores -, tem-se, por oligarquia, o governo de poucos em benefício próprio, com amparo na riqueza pecuniária. Logo, o termo oligarquia apresenta um conteúdo éticamente negativo ao denominar o governo dos ricos, embora possa indicar, também, o governo de poucos mantido pela intimidação, como no caso da oligarquia militar.

Zeus
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Representação da estátua de Zeus de Fídias.
Zeus é o Senhor dos Céus e Deus Supremo da Mitologia Grega. Filho mais novo de Cronos, Rei dos Titãs, e Rhea(Réia), nascido no Monte Ida, Ilha de Creta. Conhecido pelo nome Romano de Júpiter, tinha como irmãos Poseidon (ou Posídon), Hades, Deméter, Héstia e Hera de quem era tambem marido, e pai de diversos deuses, como Atena, Ártemis e Apolo, e semi-deuses, como Hércules.
Zeus sempre foi considerado um deus do tempo, com raios, trovões, chuvas e tempestades atribuídas a ele. Mais tarde, ele foi associado à justiça e à lei. Havia muitas estátuas erguidas em honra de Zeus, sendo que a mais magnífica era a colossal estátua de Zeus em Olímpia, uma das sete maravilhas do mundo antigo. Originalmente, os jogos olímpicos eram realizados em sua honra.
Segundo o mito, durante muito tempo quem governou a Terra foi o tirano Urano (o Céu). Até que foi deposto por Cronos, seu filho. Então Urano profetizou que Cronos, também seria destronado por seu próprio filho.
Cronos, temendo a maldição, passou a devorar vivos os próprios filhos, logo que estes nasciam. Vários bebês tiveram esse destino. Sua mulher Réia, porém, nào podia deixar de amar seus filhos. Assim, após dar a luz a um menino, Réia enganou o marido, dando um potro a Cronos. Este ansioso por se proteger da profecia, devorou o potro sem perceber o embuste. Alguns poetas, de forma diferente, dizem que Cronos engoliu um saco de pedras. Reia levou o filho salvo para um local seguro, dando-lhe o nome de Zeus (Tesouro que reluz).

Guerra de Titãs
O garoto cresceu, e sabendo das barbaridades do pai, revoltou-se contra ele, decidindo vingar os irmãos mortos. Conheceu então Poseidon e Hades, seus irmãos, salvos da mesma forma que ele. Zeus e seus irmãos então revoltaram-se contra Cronos e os Titãs, iniciando com eles uma guerra contra Cronos.
Segue-se uma terrível batalha e a profecia se cumpre: Cronos é deposto pelo próprio filho e os titãs são banidos para o Tártaro, ainda mais abaixo no mundo inferior. Alguns autores afirmam que Zeus pode ter retirado os irmãos da barriga do pai, fazendo com que este vomitasse.
Depois da revolta Zeus dividiu os reinos com seus irmãos Posídon e Hades. Zeus ficou com o Céu, Posídon com os Oceanos e Hades com o Reino dos Mortos. Usava como arma os raios e um escudo chamado Égide (feito por seu filho Hefesto).
Zeus, curioso para saber o tamanho de seus domínios, solta duas águias de extremos opostos do mundo. As imensas aves atravessam a Terra e se encontram no vale de Delfos, na encosta Sul do monte Parnaso. Ali foi posta uma pedra chamada "omphalus", simbolizando o umbigo do mundo.
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Filhos
Com sua esposa e irmã Hera foi pai de Hefesto, deus do fogo; Hebe e Ares, deus da Guerra. Antes de desposar Hera, foi pai de Atena, com sua primeira esposa Métis, e com sua irmã Deméter, teve Perséfone.
Apesar de casado com Hera, Zeus tinha inúmeras amantes. Usava dos mais diferentes artifícios de sedução, como a metamorfose em qualquer objeto ou criatura viva, sendo dois dos mais famosos o cisne de Leda e o touro de Europa. Assim sendo, teve muitos filhos ilegítimos com deusas e mulheres mortais, que se tornaram proeminentes na mitologia grega, (Hércules por exemplo).


Hera
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Hera é a deusa grega equivalente a Juno, no panteão romano. Irmã e esposa de Zeus. Retratada como ciumenta e agressiva. Odiava e perseguia as amantes de Zeus e os filhos de tais relacionamentos, tanto que tentou matar Hércules quando este era apenas um bebê.

Afrodite
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Detalhe de O nascimento de Vênus, de William-Adolphe Bouguereau
Afrodite ou Aphrodite, na mitologia grega, era a deusa da beleza e da paixão sexual. Originário de Chipre, seu culto estendeu-se a Esparta, Corinto e Atenas.

Teogonia
Aphrodite é a Deusa grega do amor, beleza, fertilidade e êxtase sexual. De acordo com o mito mais aceito, ela nasceu quando Uranus (o Deus pai dos Titãs) foi castrado por seu filho Chronos. Chronos atirou os genitais cortados de Uranus no oceano, que começou a ferver e espumar. Do aphros ("espuma do mar"), se ergueu Aphrodite e o mar a carregou para Chipre. Por isso um de seus epítetos é Kypris. Assim, Aphrodite é de uma geração mais antiga que a maioria dos outros Deuses Olímpicos.
Mais tarde, quando o culto de Zeus usurpou o culto a Dione no bosque sagrado de carvalhos em Dodona, os poetas começaram a lhe atribuir a paternidade de Aphrodite, oriunda de sua união com Dione.
A literatura platônica chama a Aphrodite nascida do primeiro mito de Aphrodite Urania, ou Celestial, e a nascida do segundo mito de Aphrodite Pandemos, ou Comum. O platonismo associa Urania com o amor espiritual, enquanto Pandemos é associada ao amor carnal. É interessante notar que Urânia é também associada ao homossexualismo, considerado pelos platônicos como "mais celeste" que o heterossexualismo, atribuído a Pandemos.
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Casamento
Após destronar Chronos, Zeus ficou ressentido pois tão grande era o poder sedutor de Aphrodite que ele e os demais Deuses estavam brigando o tempo todo pelos encantos dela, enquanto esta os desprezava a todos. Como vingança e punição, Zeus a fez se casar com o Deus ferreiro Hephaestus. Hephaestus usou toda sua perícia para cobri-la com as melhores jóias do mundo, inclusive um cinto mágico do mais fino ouro, entrelaçado com filigranas mágicas. Isso não foi muito sábio de sua parte, uma vez que quando Aphrodite usava esse cinto mágico, ninguém conseguia resistir a seus encantos.
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Relacionamentos e filhos
Alguns de seus filhos são Hermafrodito (com Hermes), Eros, Anteros, Phobos, Deimos e Harmonia (com Ares), Hymenaios e Priapo (com Dionísio) e Enéas (com o mortal Anquises). Os diversos filhos de Afrodite mostram seu domínio sobre as mais diversas faces do amor e da paixão humanas. Afrodite sempre amou a alegria e o glamour, e nunca se satisfez em ser a esposa caseira do trabalhador Hefesto. Afrodite amou e foi amada por muitos deuses e mortais. Dentre seus amantes mortais, o mais famoso foi Adônis, que também era apaixonado por Perséfone, que aliás, era sua rival, tanto pela disputa pelo amor de Adônis, tanto no que se diz respeito de beleza. Vale destacar que a deusa do amor não admitia que nenhuma outra mulher tivesse uma beleza comparável com a sua, punindo (somente) mortais que se atrevessem comparar a beleza com a sua, ou, em certos casos, quem possuisse tal beleza. Exemplos disso é Psiquê e Andrômeda.
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Graças
Na mitologia grega, Aphrodite era acompanhada por um séqüito de Graças, ou Cáritas, como eram também conhecidas. Seus nomes eram Aglae ("A Brilhante", "O Esplendor"), Tália ("A Verdejante") e Eufrosina ("Alegria da Alma").
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Culto
Suas festas eram chamadas de Aphrodisíacas e eram celebradas por toda a Grécia, especialmente em Atenas e Corinto. Suas sacerdotisas eram prostitutas sagradas, que representavam a Deusa, e o sexo com elas era considerado um meio de adoração e contato com a Deusa. Seus símbolos incluem a murta, o golfinho, o pombo, o cisne, a romã e a limeira. Entre seus protegidos contam-se os marinheiros e artesãos.
Com o passar do tempo, e com a substituição da religiosidade matrifocal pela patriarcal, Aphrodite passou a ser vista como uma Deusa frívola e promíscua, como resultado de sua sexualidade liberal. Parte dessa condenação a seu comportamente veio do medo humano frente à natureza incontrolável dos aspectos regidos pela Deusa do Amor.
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Deusas relacionadas
Aphrodite tem atributos comuns com as Deusas Freya (nórdica), Vênus (romana), Turan (etrusca), Ishtar (mesopotâmica) Inanna (suméria) e com a Ashtart (ou Astarte, ou Asterarte - sírio-palestina).


Artemis
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Ártemis caçadora, de Leocares (cópia romana)
Na mitologia grega, Ártemis (gr. Άρτεμις) era uma antiga divindade ligada inicialmente à vida selvagem e à caça. Durante os períodos Arcaico e Clássico, era considerada filha de Zeus e de Leto e irmã gêmea de Apolo; mais tarde, associou-se também à luz da lua e à magia. Na mitologia romana, Diana tomava o lugar de Ártemis, que é frequentemente confundida com Selene ou Hécate, também deusas lunares.
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Mito
O seu mito começa logo à nascença. Ao grávida, a sua mãe incorreu na ira de Hera que a perseguiu a ponto de nenhum lugar a querer receber quando estava preste a dar à luz, com receio da deusa raínha. Quando finalmente na ilha de Delos a receberam, Ilítia, filha de Hera e deusa dos partos, estava retida com mãe no Olimpo. Letó esperava gémeos, e Artémis, tendo sido a primeira a nascer, revelou os seus dotes de deusa dos nascimentos auxiliando no parto do seu irmão gêmeo, Apolo.
Deusa da caça e da serena luz, Artemis é a mais pura e casta das deusas e, como tal, foi ao longo dos tempos uma fonte inesgotável da inspiração dos artistas. Zeus, seu pai, presenteou-a com arco e flechas de prata, além de uma lira do mesmo material (seu irmão Apolo ganhou os mesmos presentes, só que de ouro). Todos eram obra de Hefesto, o Deus do fogo e das forjas, que era um dos muitos filhos de Zeus, portanto também irmão de Ártemis. Zeus também deu-lhe uma corte de Ninfas, e fê-la rainha dos bosques. Como a luz prateada da lua, percorre todos os recantos dos prados, montes e vales, sendo representada como uma infatigável caçadora.
Tinha por costume banhar-se nas águas das fontes cristalinas; numa das vezes, tendo sido surpreendida pelo caçador Acteon que, ocasionalmente, para ali se dirigiu para saciar a sede, transformou-o em veado e fê-lo vítima da voracidade da própria matilha.
Outra lenda nos conta que, apesar do seu voto de castidade, tendo ela se apaixonado perdidamente pelo jovem Orion, e se dispondo a consorciá-lo, o seu inciumado irmão Apolo impediu o enlace, mediante uma grande perfídia: achando-se em uma praia, em sua companhia, desafiou-a a atingir, com a sua flecha, um ponto negro que indicava a tona da água, e que mal se distinguia, devido a grande distância. Ártemis, toda vaidosa, prontamente retesou o arco e atingiu o alvo, que logo desapareceu no abismo no mar, fazendo-se substituir por espumas ensangüentadas. Era Orion que ali nadava. Ao saber do desastre, Ártemis, cheia de desespero, conseguiu, do pai, que a vítima fosse transformada em constelação.
É representada, como caçadora que é, vestida de túnica, calçada de coturno, trazendo aljava sobre a espádua, um arco na mão e um cão ao seu lado. Outras vezes vêmo-la acompanhada das suas ninfas, tendo a fronte ornada de um crescente. Representam-na ainda: ora no banho, ora em atitude de repouso, recostada a um veado, acompanhada de dois cães; ora em um carro tirado por corças, trazendo sempre o seu arco e aljava cheia de flechas.
O absinto (Artemisia absinthium L.) era uma das plantas dedicadas à deusa.
O Templo de Artemis em Éfeso foi considerado uma das sete maravilhas do mundo.

Anonymous said...

AFINAL SÃO SÓ COISAS DE MITOLOGIA.
SÓ ME RESTA DIZER:

- QUEM NÃO QUER SER LOBO, NÃO LHE VESTE A PELE
- QUEM NÃO DEVE NÃO TEME

PARA QUE ESTE DRAMATISMO, NÃO ME PARECE QUE FOSSE ESTE O OBJECTIVO: "Pretendi um local livre, obtive em troca uma vandalizadora pixagem, anónima, repetida, um chorrilho de acidas diatribes que pretendiam atingir não só a mim, mas, mais importante, procuraram atingir quem amo, os que me são muito caros. Resta a consolação de os saber injustiçados mas não ofendidos porque lhes é reconhecida a grandeza do carácter."

Marafumba said...

e merda, podemos dizer?

Anonymous said...

Tenho dito!
Apoiado.
Eu~, ainda, cheguei a ler os comentários apagados e não posso estar mais de acordo.
Mas não te esqueças, Zeu s, a inveja é o desporto nacional, ou como cantou Camões no fim d' Os Lusíadas (o tal dos 10 cantos...) "Sem à dita de Aquiles ter enveja".