Monday, June 27, 2005

Uma sondagem única

Lindo serviço. Os pobres mortais andaram a gozar com as eleições autárquicas e agora vamos para a câmara ardente dos analistas políticos. Isso mesmo.
A “sondagem” ateniense foi descoberta pelo badalado blogue “Politicaehouse” ( visitem http://www.politicaehouse.blogspot.com/ ), um blogue que se diverte a zurzir de forma desabrida, impiedosa e assanhada na nomenclatura politica local em geral, e nos políticos do PS em particular.
Sem dar cavaco (não, não é o deus menor de Boliqueime), o referido espaço virtual publicou os resultados, fazendo de nós ainda mais ilha, mais aldeia irredutível, mais café jurássico, ou seja somos o único grupo de Coimbra que votará mais no Victor Baptista que no Carlos Encarnação.
É certo que ainda nos restam as ideias de que não nos revemos muito nos candidatos apresentados, que muitos consideram que no Porto e em Lisboa a coisa ainda está mais negra, que dividimos os votos pelas aldeias, que os votos de S. José somados aos da rua da Sofia e da Antero de Quental dão maioria à coligação no poder, enfim que somos um blogue inter-etnico, multiracial, multicultural, independente e tal, mas… da imagem de votarmos mais nos que vão perder do que nos que vão ganhar já não nos livramos.
Espero que gostem da comida da cantina do blogue porque o tacho da municipalidade em que pensavam está agora fora de cogitação, Zeu s está à vontade, transforma pedras em pão e por isso come sempre sandes (de peregrino e de fraqueza), mas o resto do Olimpo passa a andar de tabuleiro na fila do self-service.
Em vez de enfileirarem tulipas e finos, o melhor é tomarem umas gotinhas de cicuta, ou, no mínimo, meio frasco de laxante para irem adiantando trabalho.
Desta assentada perdemos a hipótese de ter à frente do snack – bar – café - cervejaria a rotunda com granito, piscinas, pavilhão multi-usos, parques verdes e a utilíssima paragem do metro de superfície.
Mas as más notícias ainda não acabaram: Zeu s visitou o tal blogue e com mil raios e alguns coriscos deparou-se com a nossa morada bem visível.
Já estou a ver a horda de turistas a invadirem o Partenon, boné e fato de treino, fotografias aos deuses, chicletes no templo, pic-nics de frango assado, arrastões de Carcavelos, manifs de carecas (sem ofensa Hércules), de polícias, professores, fiscais das finanças, agentes da BT e outras.
Vai ser uma trabalheira para Hércules, de dimensões colossais para Rhodes, uma delícia para o mjolnir de Thor, só ganham as farturas da Tânia (vai estacionar barraca) e o explorador da Pampilhosa que, à conta, vai vender mais uns finos e tremoços pelos nossos calcanhares de Aquiles.
É o fim do domínio dos deuses e o início do condomínio dos bárbaros.

23 comments:

Anonymous said...

Caros amigos, nunca foi nossa intenção violar o espaço do vosso café...assim se pretenderem podemos retirar o link do nosso blog...mas certos que continuaremos a ler atentamente o vosso blog, o que aliás temos vindo a fazer habitualmente; a resposta depende de voçês, aguardamos informações, e mais uma vez um grande abraço dos vossos vizinhos...

zeu s said...

Meu caro amigo politicaehouse se lês habitualmente o nosso blog por certo ja compreendeste que ele existe por puro gozo grupal de um punhado de pessoas heterogéneas nas convicções políticas mas homogéneas na atitude despretenciosa e divertida.
Como vós expressamos opiniões e defendemos posições, só temos medo que o céu nos caia em cima das cabeças, o que, por ora, se me afigura muito difícil.
Creio falar por todos quando, ao visitar o teu blogue, agradeci a simpática referência e convidei todos a visitarem o nosso espaço virtual.
Como é bem patente nos posts e comentários, tentamos fazer humor com todas as situações, esta é mais uma.
Fica portanto convicto que para nós é uma honra e um privilégio fazer parte da vossa vizinhança.
Aqui como nas mesas do café o espirito da troca divertida ou aziaga de piropos ou mimos é o mesmo, a diferença é que na Lourenço Almeida Azevedo 80/81 podia convidar para beber um fino bem fresco ao passo que aqui a coisa é mais complicada.
Recebe um grande abraço meu em nome da malta e um convite para aparecerem (traz tambem o Nemo iudex sine lege) para nos conhecermos à volta de um fino e uns amendoins (já sabes "na segunda mesa do lado direito quando se entra, virados pra televisão..."). Abraço

Anonymous said...

Quantos dos seus seguidores é que Frei Maló vai conseguir colocar na lista do Avô do Pai da Neta


METE PROVIDÊNCIA CAUTELAR?
VAI À GUERRA?
MENDES É O REMÉDIO?
ESQUECE AS DESILUSÕES E MANDA UMA CANHA?
TEM SEMPRE O DOM LUIS?
JOGA COM A PRATA DA CASA?
VAI AO MERCADO E FICA COM O GESTOR?
PEDE UM MILAGRE AO PADRE MARTINS?

E já não tem mais ninguém com ele, pois não?

O que acha o leitor?

BEM PREGA FREI MALÓ
MAS O POVO NÃO É TÓTÓ

Anonymous said...

quê? estes anónimos conhecidos de outros blogs já aqui andam??? haja paciência, caros amigos anónimos. sempre com estorietas dos malós e companhia, já não vos chegam os espaços que têm para a lavagem da roupa suja? e já agora, não têm mais em que pensar a não ser quem vai levar o maló na lista? zeu s, já não chegava o thor a dar a seca do norte e dos mares e disto e daquilo?

Anonymous said...

Choram-se lágrimas de sumo de cevada pelas calçadas da Lourenço Almeida Azevedo abaixo, tendo inclusivamente havido notícias de duas tentativas de afogamento voluntário no infantário da Bissaya Barreto…

A internacionalização do blog do tasco é uma realidade!!??

Por este andar ainda vamos ser obrigados a escrever algo com efectivo conteúdo, ou responsabilizados por um qualquer incidente envolvendo um adolescente internauta, uma escola secundária e uma caçadeira de canos serrados…

Xiça, que pressão!! Venha mais um príncipe de hidromel e um pires de ambrósia.

Anonymous said...

J'Acuse Oralila!

Quero realçar nesta minha primeira penetração, que me sinto muito triste, muito muito triste pelo continuado decréscimo na qualidade da nossa requintada e querida Francesinha á L'Atenas (com ou sem batatas).

Sim! Nação Anteniense Aeminium (soa um pouco fascizoide) estamos a ser defraudados por uma francesinha sem París, sem Arco do Triunfo,sem as meninas do can-can...sem sal!
Não esquecendo os escuteiros(sim pessoal eles tabem têm direitos)!Proponho uma manif em frente ao atenas para defender a dignidade que merece a nossa amiga.

Diz-se por aí que a francesinha não merece estar no pantagruel da cozinha portuguesa, mas não nos esquecemos o quanto ela nos alimentou e sempre, sempre generosa no colestrol (e nos gases).

Abraços

Anonymous said...

Ó Beers, Beers, Beers... se o post fosse meu, assina-lo-ia "de caretas"...por acaso ainda ontem comi uma no Atenas e até me soube bastante bem, visto não deglutir uma francesinha há quase dois meses! O seu a seu dono...o seu a seu dono...

Tubarão

Anonymous said...

Caro Zeus,
Hà animais que não mudam. O Burro porque é burro, o canário da Hera porque tem bico e um certo Deus porque é teimoso e perito no dichote e no motejo. E imensamente teimoso. Mas tambem é fantásticamente irreverente com o teclado. Já esperava por uma destas, confesso... Depois daquela resposta no post anterior, que pôs o meu poderoso Mijolnir a marterlar como um pi pi do S.João e a gotita no canto do olho, eis que me arrima com o post proíbido. Tinhas que o fazer meu marmanjo. Devo-te dizer que estou a adorar participar e só não o faço mais assiduamente porque aqui, nesta Zua Terra onde o mar começa e a terra felizmente acaba, a barbárie manda, a tecnologia escasseia e o acesso quando possivel é rápido. O que também não é mau. No meu jeito desabrido e por vezes castigador considero perfeita a análise que fazes das nossas duas perssonalidades, mas não acho que seja uma questão de preferencia e programação de atitudes e posturas. É pacífico que não se trata de defeitos. Antes decorre do gene e respectiva movimentação somática. Só que ao contrário de qualquer teoria lamarckiana nada fica ao acaso e aí já entra a capacidade com que cada um potencia as respectivas caracteristicas. O meio ambiente se encarregará de seriar qual será o mais adaptado. Concordarás, no entanto que tudo se joga a uma altitude em que a salvaguarda de um conjunto de regras e principios é o garante inquebrantavel de uma grande estima e de uma amizade quase axiomática. Tambem eu a ti te elejo para o meu restrito grupo de únicos. Acredita que pelo facto de muitos conhecer, só alguns tém acesso ao meu drakkar mais privado. Da quantidade sobrevem a qualidade. Quero que saibas da alegria que sinto sempre que estaciono a blackwale e ouço a tua inconfundivel voz de trovão mesmo antes de atravessar a rua. Nessa altura sei que fiz bem em ter vindo ao café porque independentemente do número de paisanos, sei que está quem me interessa que esteja. Queria tambem dizer que aprecio a enorme capacidade com que ilustras os teus discursos. É sublime a maneira como transportas cada coisa para outro domínio. É evidente que, agora fora do contexto, não posso deixar de sorrir ao imaginar-te a surfar em ondas alterosas. Depois de escolhido o melhor set e observado o shore agarras o tubo e vamos... chegado à praia, cravas a prancha e abanas a cabeça para enxaguares o cabelo. Arreias a parte de cima do teu fato negro e aparece uma t-shirt na qual se lê "Zeus do it better". A louraça lá estará com uma bela pinacolada... No oposto, não te imagino de sombrero de palha, chinelongas de dedo, bigodaça estilo Zappata ou Sargº Garcia todo vestido de linho branco em cima do teu fiel burrico... Não entendas isto como um remoque, é tão só uma brincadeira e eu não sei qual a marca do vidro do meu telhado.
O Fitzy não vai convidar ningúem mas agradece sensibilizado todas as mensagens. Quanto a nós também acho que está na altura de nos reencontrarmos para tratar do diafragma da vaca, beber a água de fogo e olhar para o céu. Estou certo que verei a minha estrela polar e tu a estrela do sul. No principio. Quando viermos embora veremos autenticas constelações... o estomago aguentará... Por Odin!
Aquela martelada. THOR

8:32 PM

Anonymous said...

Este comentário foi importado do anterior post.Só nele se insere. Sobre o actual, assunto que de todos merece a maior atenção, adiante procurarei comentar.
Até lá marteladas neles!
O vosso THOR

Anonymous said...

E depois?
Alguem neste blogue tem moral para atirar pedras?
Poderemos não ser um grupo transparente mas todos temos telhados de vidro.
Como dizia um querido amigo: prefiro ser um bebado conhecido que um alcoólico anónimo.
Ao olimpo, ainda que qualificando como bem intencionados, nao interessam este tipo de contributos tao do agrado de outros espaços blogoesfericos pela simples razão de que sendo deuses estamos acima dos humanos compreendendo as suas virtudes e as fraquezas.
Abraços

Anonymous said...

Vejo com satisfação que o blogue está mais defendido do que o Air Force 1.
De facto a situação assim o exige. É impressionante a falta de originalidade que estes Troianons nos querem inseminar. De passagem pelo politicaemusicaclássica veio-me à lembrança a ultima viagem ao Saara. Não se via vivalma. Um ou outro camelo e nada mais. Rápidamente procurei sítios mais participados, com camelos, obvio, mas muito mais criativos. E com andamento. É natural que aqui se passe o mesmo. Não acredito que dure muito tempo, senão mudamos de mesa. Não dá para aturar.
Estou um bocado escaldado com esta tanga de anónimos a comentar as nossas curtes. Na altura a malta saíu a terreiro a defender quem injustamente sob a miseravel capa de anónimo ofendia um elemento deste blogue. Não toleraremos mais! É evidente que como tu CATOTA, não desejo estes passonovantes e congratulo-me pelo teu zelo. Estou solidário contigo menos na seca dos mares, já sabes.A diferença é referencial deste blogue, fazes bem em expressá-la. Tu CATOTA que tens toda a coragem em dar a cara na tua 1ª intervenção, que assinas, que assumes, diz-me:
Vais voltar, ou da próxima serás menos um(a?) anónimo?

Anonymous said...

Entretanto vai vendo a VOGUE. Aconselhava-te um livro, palavra, mas tens mais que fazer...
Recebe com carinho a catota mais profunda do meu infeliz nariz. Uma beijoca do KKalho.

Anonymous said...

Amigo Kamurkalho, da próxima quando me sugerir uma vogue, ou que raio é, lembre-se p.f. que está a falar com um tipo muito macho: O catota de são martinho! em todo o caso, eu não falei de si, mas sim de um outro personagem que assina este blog, um tal de THOR! você não, você tem piada!
saudações

Anonymous said...

De como o Ramelas se transferiu para o Guerra Junqueiro F.C. e quis pôr tudo a jogar em WM, mas não havia quorum e voltámos ao mesmo de antes


Que faz um craque quando começa a pensar (matutar, meditar, meningitar) sobre a melhoria da espécie desportiva? Pensa como o outro, que parecia ceifar de raiz o futebol não sei de onde, construir um bruto estádio para 75 mil manguelas e ir pelo mato fora em busca de estrelas madurinhas, estrelas rurais abandonadas entre um funje e um guisado com quifufutila. Foi o que o craque fez: desatou a interrogar-se:
Interrogava-se assim:
«Isto do Guerra Junqueiro Futebol Clube já deu o que tinha a dar. As estruturas estão erradas. O público afasta-se. Qualquer dia jogamos mas é para as pedras da calçada - se ainda houver pedras. Logo...»
E volta a interrogar-se:
«Precisávamos de craques»(esta do craque a sonhar com craques é linda!) «que atraíssem aos relvados» (vendo bem: pelados de pedra municipal) «as fartas multidões de outrora...»
Mas nessa época de supercraques, os divinos, eram um Stanley Matthews, um Gainza, um Bem Barek, um Ademir. Tudo malta para custar mondegos de dinheiro. Inútil, pois, adiantar-se (o craque) por tal via.
«Ó pá, tu sabes de algum tipo jeitoso de outra rua aqui perto?», perguntou o craque ao seu companheiro de friquiques Fausto, andarilho como poucos.
«Sei», prontificou-se a responder a personagem supra. «Conheces o Ramelas?»
Nunca o craque ouvira mencionar tão feio nome.
«O que é que ele tem nos olhos?», insistiu só para apalpar a argumentação.
«Nada», elucidou Fausto. «Joga bestialmente bem.»
Parece que chegava. E daí, porque craques não perdem tempo, surgiu repentina ordem de serviço:
«Fausto, a caminho!»
Acaminhou-se o companheiro dos friquiques, célere como o comboio da Lousã. Acaminhou-se com o mais incerto dos destinos. Por onde andas, Faustanas? (Ando por aqui - transmitia telepaticamente o não-interlocutor.) Ah, como custa esperar, esperar o desconhecido, o Adamastor futebolístico, o infernal vazio... O que é verdade é que o Fausto sempre regressou. E não vinha só: trazia o Ramelas pela arreata (simples modo estilístico).
«Com que então...», ia o craque a estipular.
«Sou o Ramelas», disse o próprio. «Jogo em WM».
Mais não era preciso, como calculam. Nesse entrementes de dia primaveril fomos avaliar o porquê da fama.
«Joga em WM!», admirava-se o Dominguinhos, pasmadíssimo de Oliveira.
Ramelas explicou:
«Preciso de onze.»
«Onze paus?», recuámos todos à uma.
Ele riu-se:
«Onze jogadores, pá».
Barraca: tínhamos juntado oito, e mesmo assim por causa da maravilhosa estreia. O Ramelas engoliu em seco. Oito? Impossível.
«Ahn?», recuámos ainda mais.
«Claro», ramelou o dito. «O WM tem o guarda-redes, dois beques em linha, um bècocentro, dois alfes, dois interiores, o avançado-centro e lá à frente os pontas que é prò barulho, prà queima.»
Recontámo-nos entre todos: oito. Isto é, nove - com o conferencista.
«Então...», baldou-se ele.
«É, não há quorum», gramaticou em latim vulgar (termo vulgaris - esta é dedicada ao meu amigo Afonso Praça) o Luís Marques, cujo pai por certo lhe havia insuflado a linguagem do Clube Pirilampos de Celas em Assembleia Geral.
Não havia: nem quorum nem WM, e quanto à bola era o que Nosso Senhor nos servira sub specie (toma lá mais esta, Afonso) de borracha com um furo. Ramelas entristeceu. Tal se o Inverno tomara já conta dele. Tal se o viridente Estio o empurrara para os brancos dedos do Austral. Vencido, deprimido, sussurrou:
«Como vocês quiserem.»
E foi exactamente. Uma futebolada sem WM, só com as primeiras letras, durante a qual o nosso convidado defraudado falhou mais chutos do que o Noronha do União. (O Noronha que até era bem bom - adiante.)
«Ó Ramelas, se te lembrar aparece outras vezes por cá», tentou o craque mansamente.
Não apareceu. Very british, foi-se como o fumo. «KO», good-bye, Morris Minor. The End. ( Um dia destes escrevo um crónica toda em língua da raínha, olá!)

de Fernando Assis Pacheco
in Memórias de Um Craque

dedicado ao Velho do Calhabé...

Vosso,

Tubarão

Anonymous said...

Esta sexta feira, João Pereira aka Jonyosh está no El Divino!

House e techno a abrir a noite toda!
Se quiseres convites escreve para
activ8@netcabo.pt
Recebe convites ou entra
para a guest list das nossas festas

o vosso catota

Anonymous said...

House e techno...que bela bosta! O que é que esta música tem a ver com a tradicionalidade clássica do ilustre Atenas? Haja compostura e dignidade, caros senhores! Irra!

Aldrúbias

Anonymous said...

as minhas cibernáuticas desculpas. pensei que a vossa malta gostasse de abanar o esqueleto ao som do techno, daí o convite feito, diga-se desde já, com a maior das boas vontades. é que há show de gaijas e tudo, e tudo! e bem boas!

Anonymous said...

Fico triste de saber que é O CATOTA e não A CATOTA. Mas creia que deu para desconfiar. Ainda assim enquanto estiver a ver a VOGUE não está a levar com a barulheira que pelos visto grama. Ao contrário do meu amigo, eu gosto de THOR. Nele me revejo, nele me insiro. Se você, macho, perder um pouco de tempo e ler os seus comentários e as respostas fantásticas de Zeus, verá que, entre outros, são belíssimos momentos do blogue. Mas ocupam espaço, muito espaço. É natural que não esteja para perder tempo com isso, não vá a malta entusiasmar-se com os tuntuntuns do el Divino. Os manfios da política que mandou bugiar só cá vieram por saberem da nossa qualidade; se vieram por bem? Não sabemos. Mas não vieram com toda a certeza à procura de publicidade para festas de tuntuns. Para isso têm sempre o Diário de Coimbra onde acho que o meu amigo, deveria publicitar.
Se me levou a mal aquilo da VOGUE, aqui deixo uma sugestão de leitura: aconselho-lhe vivamente a reedição da NOVA CARTILHA ILUSTRADA. São 24 páginas ilustradas com uma frase em cada. Com sorte, numa semanita... Até lá divirta-se e pouca pastilha.
Aceite os melhores cumprimentos do KAMURKALHO.

P.S.-Pedia-lhe o imenso favor de encaminhar para a sua irmã a beijoca que inadvertidamente a si mandei. Não tendo mande-a à prima. Pode ser que como você, ela me ache piada.

Anonymous said...

aaaaaaaa

Anonymous said...

z eu s oubesse o q sei hoje tinha sido mais a favor do puro gozo grupal

Anonymous said...

Se soubesse o que sei hoje, saberia tanto como sei agora; não sabendo o que sei hoje, saberia menos que agora; sabendo mais do que sei hoje, só poderia ser o Luís Campos... o da cunha, quiçá igualmente coveiro.
Cumprimentos a todos, sem deduções de 21, pois saudar (ainda) não paga imposto.

Anonymous said...

Zeu s em geral e KamurKalho em particular (depois da ameaça de mudança de mesa):
Conheceis, por certo, a estrada do marvão e sabereis como encanta a simplicidade e a paz que lá se respira. Em boa verdade a estrada do Marvão não tem nome mas é da paz!
Posto isto não posso deixar de perguntar se vos incomoda que esta estrada anónima passe por cá de quando em vez ainda que, escrevendo, entre muda e saia calada?

Anonymous said...

Desculpa, catota é uma escolha tremendamente errada!
É que as palavras bonitas, são bonitas; os alegados palavrões escorrem bem pela guela acima e não enojam ninguém (salvo os suspeito(a)s do costume)e, pelo menos, um gajo fica satisfeito porque abre a boca toda mas catota (???)é daquelas palavras que não sendo bonita também não tem dignidade para ser horrível. Sejam bons ou então sejam muiito maus !