"We shall fight on the beaches. We shall fight on the landing grounds. We shall fight in the fields and in the streets. We shall fight in the hills. We shall never surrender!�
"This is a war of the unknown warriors; but let all strive without failing in faith or in duty, and the dark curse of terror will be lifted from our age."
"Never give in - never, never, never, never, in nothing great or small, large or petty, never give in except to convictions of honour and good sense. Never yield to force, never yield to the apparently overwhelming might of the enemy."
"This is not the end. It is not even the beginning of the end. It is perhaps the end of the beginning." Sir Winston Churchill
24 comments:
Viver comporta esta terrivel dualidade entre a alegria e a tristeza, entre o sorriso e o sangue, entre o pesadelo e a esperança.
Ontem enquanto aqui, no nosso blogue,parte do nosso mundo, riamos a bom rir com o que de caricato e futil a nossa forma livre de vida concebe, algures nas ilhas britanicas fanaticos cobardes arquitectavam planos para matar e entristecer o resto do mundo.
Pouco depois de levar a casa, em alegria, os ultimos londrinos que, com largo sorriso, comemoravam a escolha da sua cidade como anfitriã dos jogos olimpicos de 2012, o metro de Londres assistia ao derramar inocente do sangue dos seus.
Hoje, em londres, mais do que matar inocentes, cultivar o medo e espalhar o terror, os fanaticos cobardes queriam tingir o pano das melhores intençoes que o poder do dinheiro poderia tecer com o poder da justiça.
Mais acima, nas terras altas dos indomaveis escoceses, os lideres do G8 impelidos por milhoes de pessoas e pela força das circunstancias propoem-se acordar do pesadelo e dar uma oportunidade à esperança para milhoes que sobrevivem em paises desvalidos.
Só uma vida livre e digna pode conjugar forças para derrotar os instintos malevolos dos terroristas, só o diminuir das diferenças poderá amenizar as invejas,vinganças e rancores que a especie humana carrega nos genes.
Importa pois continuar a caminhar pela justiça, sentindo as vitimas, mas nunca deixando de acreditar que um mundo melhor é possivel.
Ó zeu s, desculpa lá mas os lideres do G8 não se propõem acordar de nenhum pesadelo, eu essa não compro... Quem dá esmola sincera, descomprometida e desinteressada esconde a outra mão... Tanto show off pra quê?! Ajudar os países pobres é uma obrigação daqueles senhores e, ao que me parece, eles já se acham muito queridos por se preocuparem com o problema... Aliás, eles, os 8 e mais uns quantos que lá não estão, sabem bem que a pobreza no mundo não tem solução pelo simples motivo de os países ricos terem necessidade absoluta que existam países pobres. Além disso, hoje, quando vi e ouvi o hipócrita-Bush a demonstrar-se preocupado com a pobreza, a fome e a PRESERVAÇÃO DO AMBIENTE!!!! Os eua que disseram: "protocolo de Quioto para nós nem pensar! e a nossa economia como ficava?" Pra mim aquilo não é o G8, mas o H8 com H de HIPÓCRITAS!
Hugo Leal e Zé Castro com propostas
A Direcção academista pretende clarificar todas as situações ainda duvidosas antes do inicio dos trabalhos do plantel e assim estão a ser dados os passos certos com vista à renovação do vínculo de Zé Castro e à contratação do médio Hugo Leal.
Zé Castro
Começando pela "prata da casa", o promissor central, tem neste momento um contrato com terminus em 2006, o que deixa a Académica numa situação complicada, correndo o risco de sair a custo quase nulo no final da temporada. Assim, a Briosa está a envidar esforços no sentido da prolongação do seu contrato para impedir a situação de saída sem a justa compensação económica. A proposta já está em cima da mesa, mas sabe-se que concorre directamente com outra de um clube europeu, o que poderá dificultar a negociação. Esperam-se desenvolvimentos em breve.
Hugo Leal
O atleta que ainda há poucos dias rescindiu o contrato que o ligava ao Porto por mais três épocas pode ser a contratação mais sonante do defeso coimbrão, e dadas as fantásticas indicações da Académica da 2ª volta na última temporada, pode Hugo Leal vir a ser um factor chave na sustentação basilar do sucesso. Assim a Académica é neste momento o único clube português que apresentou uma proposta concreta ao jogador, pedindo este tempo, para pensar.
A proposta de debate do Ninfolepto é por demais interessante, em todo o caso, e antes de mais gostaria de referir duas coisa:
em primeiro lugar, concordo no essencial com o comentário anterior, mormente no que diz respeito à "ingenuidade" de Zeu s. Meu velho não leves a mal, mas realmente parecia um comentário de outro amigo nosso, bem mais "idealista" e não teu, sempre tão pragmático.
Em segundo lugar, julgo que não podemos ter uma visão tão maniqueísta do mundo, de um lado o vil capital e do outro os pobres inocentes terroristas. Eu sei que ninguém aqui defendeu estes fanáticos e nem defenderá, tenho a certeza. O que eu quero dizer, é que temos que condenar veementemente os dois, o capitalismo que durante décadas promoveu este tipo de fundamentalismos (muito bem observado pelo ninfolepto a relação com a américa latina dos anos 70 e 80)e o terrorismo fundamentalista que a cobro da religião mata indiscriminadamente em nome de interesses espúrios.
No fundo, nas sociedades judaico-cristãs a religião serve-se do capitalismo, nas sociedades islâmicas é o capitalismo que se serve da religião.
"La pobreza del hombre como resultado de la riqueza de la tierra"
Eduardo Galeano, in "Las venas Abiertas de América Latina"
CANCIÓN URGENTE PARA NICARAGUA
Se perdió en Nicaragua otro hierro caliente
con que el águila daba su señal a la gente.
Se perdió en Nicaragua otra soga con cebo
con que el águila daba por el cuello al obrero.
Se ha prendido en la hierba dentro del continente
las fronteras se besan y se ponen ardientes
me acuerdo de un hombre que por esto moría
y que viendo este día como espectro del monte
jubiloso reía.
El espectro es Sandino, con Bolívar y el Che
porque el mismo camino caminaron los tres.
Estos tres caminantes con idéntica suerte
ya se han hecho gigantes, ya burlaron la muerte.
Ahora el águila tiene su dolencia mayor
Nicaragua le duele, pues le duele el amor
y le duele que el niño, vaya sano a la escuela
porque de esa manera, de justicia y cariño
no se afila su espuela.
Andará Nicaragua, su camino en la gloria
porque fue sangre sabia, la que hizo su historia
te lo dice un hermano, que ha sangrado contigo
te lo dice un cubano, te lo dice un amigo.
Sílvio Rodriguez, "Unicornio", 1982
Solidário com ZEU S
"VARIAÇÕES DO TERRORISMO
Não sou pacifista, embora seja amante da paz e tenha a plena consciência do seu imenso valor, humano e político. Não sou pacifista, porque não sacrifico à paz- ou ao medo da guerra- outros valores, como: a liberdade, a Pátria, o futuro, a dignidade. Por isso, não sou também capitulacionista: nunca fui. Já era gente, quando Chamberlain e Daladier foram a Munique humilhar-se perante Hitler, abdicando dos valores democráticos que lhes cumpria defender. Esse acto de cobardia ficou gravado, indelevelmente, no meu espírito então jovem.
Vem isto a propósito do flagelo do terrorismo, dos atentados do 11 de Março, em Madrid, e de uma frase minha, repetida fora do contexto, que provocou indignação e ondas de choque em algumas almas cândidas lusitanas.
Não vou defender-me das críticas que me dirigiram. O julgamento é livre. Estou habituado, de resto, a nem sempre ser compreendido. É inevitável para quem pensa pela sua própria cabeça e, frequentemente, contra a corrente. Aliás, o tempo, que é um grande mestre, responderá por mim. Mas desejo contribuir com algumas achegas para uma reflexão objectiva sobre o terrorismo, que se impõe, e me parece útil, oportuna e salutar.
Começo por enunciar o óbvio: o terrorismo global- não confundir com o terrorismo herdado dos anos setenta/oitenta, que hoje ainda subsiste, com o IRA e a ETA- representa o horror absoluto e, por isso, tem de ser combatido com toda a determinação, força e coragem. Mas não só, e isso é já menos obvio: tem de ser também combatido com inteligência, informação e conhecimento. Quero dizer: a força militar é necessária, diria mesmo indispensável, mas não o suficiente. Tratando-se de um fenómeno novo e complexo- nascido do fanatismo religioso islâmico- tem outras componentes. Entre elas: a humilhação profunda, contra o Ocidente, das populações que o terrorismo penetra e as condições económico-sociais em que prolifera.
Sendo um fenómeno complexo, requer, daqueles que o combatem, conhecimento, cruzando informações vindas, sobretudo, do mundo islâmico e investigação, no terreno, e junto das escolas corânicas, onde o vento da revolta, mesmo sob forma pacífica, como é frequentemente o caso, se faz sentir. Requer atenção, observação minuciosa, audição das pessoas, diálogo, uma diplomacia advertida, actuante e serviços secretos, no sentido de inteligência, eficazes e cujos relatórios não sejam depois distorcidos pela vontade dos políticos.
O que é a Al-Qaeda? Uma galáxia descentralizada de grupos terroristas organizados em rede? Será que a captura- ou a morte- de Osama Bin Laden não poderá vir a ser tão irrelevante como foi a prisão de Saddam Hussein? Ou tão estúpida e contraproducente- criando mártires- como o assassínio do líder espiritual (tetraplégico) do Hamas, Ahmed Yassin?
É preciso conhecer melhor a Al-Qaeda para a combatermos com eficácia. Não às cegas. Há milhares de livros, publicados em todas as línguas, sobre o terrorismo global- que está intimamente relacionado com a “globalização depredadora” que temos e com a “economia de casino” que nos rege. Estudemo-los. Atenção à diplomacia do Vaticano, extremamente activa, nomeadamente nos encontros ecuménicos organizados pela Comunidade de Santo Egídio, em que tenho participado. Exploremos os contactos que a Al-Qaeda parece ter com o mundo obscuro das finanças- dos “off-shores” e dos “paraísis fiscais”- com o “dinheiro sujo”, com a criminalidade organizada, com o tráfico ilegal de armas, incluindo atómicas, com o mercado da droga. Há franjas desse submundo que, seguramente, serviços secretos, mesmo os minimamente secretos, menos os mininamente organizados, podem penetrar e conhecer. Já o devem ter feito. Mas será que os grandes responsáveis querem tomar conhecimento dessa negra realidade e das pistas que indica?
Falemos com os teólogos, os intelectuais, os politólogos, os cientistas islâmicos, que os têm da melhor qualidade. Dar-nos-ão pistas, não tenho dúvidas, para um diálogo fecundo. A negociação- a admissão do princípio de negociar- começa aí. Repare-se: partindo de uma posição de força. De resto, negociar não significa ceder, nem muito menos abdicar. Só os fracos, temem enfrentar o outro, negociar: pensam que negociar é o mesmo que abdicar. Ora não é. Antes de mais, começa por ser avaliar as divisões, os pontos fracos do inimigo. Por enquanto estamos no escuro: sabemos pouco. Realmente, não sabemos (para negociar): Com quem? Como? Onde? Quando? Não diabolizemos, contudo, o inimigo, retirando-lhe toda a racionalidade. Pergunto: será inteligente da nossa parte? Os atentados de que temos conhecimento demonstram, da parte dos terroristas, certo domínio de tecnologias de ponta, meios logísticos e materiais, conhecimento, armas, informações actualizadas. Já nos lembrámos de investigar donde vem isso tudo?
(...)
Nunca as democracias negociaram com terroristas? A história está cheia de exemplos contrários a esta asserção. Citemos apenas dois, já no século XXI, de que a América de Bush e o Reino Unido de Blair, foram protagonistas:
1. A negociação com o Presidente Kadhafi, que chegou a ser bombardeado pelos americanos no seu reduto, onde aliás o filho do ditador encontrou a morte. Não chamaram a Kadhafi, anos a fio, “terrorista”? E pior: financeiro sistemático de perigosos terroristas? Pois bem, isso não impediu que negociassem com ele. Tornou-se um amigo e mais: um exemplo. (...)
2. A negociação da América, com a intermediação da China, com a Coreia do Norte, país incluído por Bush no “eixo do mal” e depois de ter ameaçado utilizar a bomba atómica contra o Ocidente, é outro exemplo significativo. A negociação formal realizou-se com publicidade, pompa e circunstância. Mas os resultados são ainda desconhecidos. (...)
Eis algumas achegas com que, modestamente, contribuo para uma reflexão sobre o flagelo do terrorismo, uma ameaça gravíssima, complexa e nova para o nosso conturbado século XXI. Se o conseguir, terá valido a pena ter cometido o enorme escândalo de ter ousado dizer em conjunto duas palavras frequentemente evocadas em separado: negociação e terrorismo. Um tabu, uma interdição quase religiosa, ao que parece, bem mais forte do que imaginaria..."
(Expresso, 27 de Março, p. 10 e 29)
Essa comparação dos terroristas às mulheres foi um bocado infeliz.
Discordo em absoluto quanto ao facto de serem "raros os homens capazes de dissuadir uma mulher duma decisão por ela tomada".
Não vejo ai nenhum "poder" ou "força" da mulher. Vejo burrice, casmurrice e isso há nos homens e nas mulheres falando no geral e abstracto.
Agora, no geral, não considero que as mulheres sejam assim.
Isso é ter, no geral e abstracto,uma mente fechada aos outros e às ideias dos outros, actitude que obsta à evolução.É o que acontece, de facto, com os terroristas.
Agora com as mulheres? Não creio. De todo.
Então com mulheres apaixonadas não acontece de certeza!Pelo contrário.
A mulher que tá farta do homem é que pode já não lhe dar ouvidos mas isso é outra história.
Mulher que gosta de mulheres
atitude= certo
actitude= errado
Edite, por aqui?
Pensei que andava pelos tribunais.
Ou pelas politicas. Mas tem razão, é capaz de fazer mais falta aqui.
Mulher que gosta de quse todos as mulheres
Ok, percebido.
E sim, estou apaixonada.
Estou sempre apaixonada por alguma coisa ou por alguém.
É uma filosofia de vida e uma necessidade absoluta.
Este blog é uma paixão.
Por acaso, fora a pantera, não vou muito com o cor de rosa mas vou consigo!
Um brinde!
Peninha, tens aqui um fã!
Peninha do Barrete Vermelho
eu também ia contigo...
E a propósito... Já vos disse como é bom escorrer um fiozinho de xarope de groselha em finos círculos espiralados ao redor de um róseo mamilo e depois, com a ponta da língua enganchada, percorrer o fiozinho da base ao topo como um ciclista a trepar à Senhora da Graça e, no fim, rematar com uma chupadela no mamilo enrijecido?
Oh! meus amigozz comparar a lambidela (hummmmm) de um mamilo com a subida da Sra da Graça...isto n pode ser... vamos continuar mas com pudor... vá ide, ide que eu agora vou mandar a minha secretária comprar groselha....
sempre a lambusar, este pobre danado.... não aprendeu nada. nem depois dos bigodes colados! tenta comer um chocolatinho, pode ser que se te acalmem os açucares
Sei os teus seios
sei-os de cor!
parece q o alexandre conhece os seios do velho do calhabé!
Seios de sangue...o que é que a vossa tusa tem a ver com o tema deste post?
e já agora o que é que
"(...) e à guisa de sugestão, propunha um amplo debate no blog sobre se ainda faz sentido acreditar na velha dicotomia europeia Direita/Esquerda. (...)"
tem a ver com o tema deste post?
Assisto com muita atenção e interesse a este que desde que frequento o blogue é claramente o post com mais qualidade nas intervenções, sabendo que para isso, contribui o triste assunto que as condiciona. Agora se vê o que é um blogue e para que serve. A prova que somos capazes de fazer diferente e discutir com elevação aqui está. Eis o café atenas ao seu melhor nível.
Zeus não está só.
Ouso considerar-me um defensor e praticante da democracia, quanto possivel. Defendo as suas leis e tento compreender as injustiças que decorrem do seu uso abusivo. De igual modo reconheço-lhe simples virtuosidades como por exemplo, a capacidade de sob a égide deste blogue podermos manter livremente esta troca de ideias. Só por isso vale a pena. Como é lugar comum ela é afinal o pior de todos os sistemas à excepção de todos os outros. Alguém assim a definiu publicamente. Mas só o fez porque pode.
Hoje por hoje não me reconheço em nenhuma das doutrinas e crenças praticadas por esse mundo fora. Não as conheço todas. Não sei o que muitas pretendem e o que porventura garantirão, mas não me imagino escravo de nenhuma instituição e prática religiosas. Não acredito em Deuses, sou agnóstico, mas o facto de não estar disposto a contrariar o meu laicismo não implica que não tenha fé. Eventualmente, poderia ser eu a quem Pàris se referia. Enquadro-me perfeitamente no retrato do idealista não bacoco, e paradoxalmente, existencialista. Não tenho a disposição sacristânica de dar a outra face, muito menos de ser o peregrino que acredita nas boas intenções do vizinho quando à custa de troca de endereços quer vir para aqui chafurdar o bas-fond da politiquice.
Sobre o assunto em discussão considero que, curiosamente, a intervenção mais pragmática foi a de Zeus. Com um estilo algo poético a que já nos habituou quando a gravidade do momento assim o exige, Zeus assumiu a sua convicção nos valores da democracia face ao obscurantismo, no progresso contra a repressão, nos valores da liberdade e da vida por oposição às ditaduras e ao terrorismo. Como todos, ele saberá que descemos à terra. Não estamos no Olimpo, por agora. Sabemos que tudo poderia ser melhor, mais justo. Poderia ser mais dividido e preservado. Todos deveriam ser mais honestos e considerados. É aqui, meus caros , ao contrário daquilo que muitos de vós expressaram, que reside a falta de pragmatismo. A fé que um dia teremos um melhor planeta deverá ser inquebrantavel, só ela nos pode alimentar a esperança, dia após dia. Mas convenhamos, quantas vezes nós proprios atropelamos a nossa consciencia? Que circustancias nos levam a ser indiferentes e a recusar responsabilidades face ao mal estar do próximo? E tudo começa. É evidente que é fácil carregar tudo nas costas de 8 por nós eleitos e assacar-lhes as culpas da nossa desdita. Que queriam? O Bob Geldorf priminister? O Jim Morrison ressuscitado eleito governador da Califórnia? Cohn-Bandit no Eliseu?
Por mais que se dispare contra o sistema há uma coisa que não se altera: a natureza humana. Acredito na Natureza como alma mater da nossa breve existencia, bem como fonte geradora de todos os credos e superstições. É nela que tudo se insere. Nós não somos excepção. Como qualquer animal temos caracteristicas que nos levam a ser seres intuitivos com noções claras de delimitação de território, de preservação de hábitos e costumes, consequentemente de luta pela sua posse e manutenção. Afinal é o que se passa no Mundo.
Zeus soube reconhecer que mais vale pouco que nada. Pragmaticamente.
Eles, os 8 queiram ou não queiram, são cada um de nós. Democraticamente.
Aceitem esta martelada do vosso THOR
Quanto ao agnóstico Deus te perdoez....mas grande martelada...
Tendes de ser mais manso, Beers...ou melhor, entrar de mansinho para depois partir tudo!
Consideradamente
Tubarão
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