Wednesday, June 22, 2005


Me liga do orelhao do calcadao, vai

Monday, June 20, 2005


eles andam por ai...

Wednesday, June 15, 2005


A sondagem realizada no blog. Resultados cristalinos. Ganhou: maezinha porque nasci em coimbra.

Monday, June 13, 2005


Morreu hoje um corajoso anti-fascista, um politico coerente, um homem digno.Saibamos merecer o seu o seu exemplo. Ate amanha camarada. O blog curva-se ante a sua memoria.

Saturday, June 11, 2005


Zeu s declara oficialmente aberta a epoca balnear (foto ilha grega de Santorini por Meis)

Wednesday, June 08, 2005


Nao sao primaveras mas sim veroes, e dos quentes.Convido todo o olimpo a contar 43 instantes de tao incontornavel personalidade.A singela homenagem merecida. Parabens QUERIDO AMIGO, que contes muitos e bons.

Thursday, June 02, 2005


SARDINHADA NA FIGUEIRA DA FOZ uma peixeirada que ninguem quer perder

Sardinhada na Figueira

O blog associa o seu bom nome a uma realização que promete dar brado nos proximos dias: A já famosa sardinhada de verão do Atenas. Enquanto grande meio de informação o blog não podia dissociar-se deste evento que saborosamente antecipamos. Assim cumpre informar que Hercules, essa figura mitica, e pratinhas são o epicentro da comichao organizadora nautica ateniense, vulgo C. O. N. A. As sardinhas serão servidas num épico assador postado no Clube Nautico, bem em frente ao mercado municipal recentemente repintado pelo indescritivel figueirense Santana galante do oásis.Os promotores do evento asseguram que a vossa presença é importante (eu desconfio porque se as sardinhas forem tradicionalmente pequenas vai haver muito pouco que trincar), e que vamos assistir a momentos hilariantes (Hercules com as lentes embaciadas a virar as sardinhas "à moda do brasil" acompanhando com caipirinhas e bamboleios de lambada tipo carapau de corrida, Eng marafumba a torcer o nariz pelo cheiro a chaputa brasileira com ovas, Corto a bater pirisca e armado em tubarão, descansando os ossos e namoriscando alguma sereia incauta, Beersbilly sairá da concha e,alcoolizado aos gritos de "era o vinho, meu zeus, era o vinho o que eu mais adorava", procurando não encontar no meio das sardinhas alguma solha mais folgada, Dr Búzio no seu elemento, saltando, decidido, à espinha das atrás citadas sardinhas dizendo entre dentes "anda cá faneca". Dr Fumo puxando as calças pra cima e empolgando com tiradas tipo: "mas eu não vou lá?, eu não vou lá?" qual peixe gato enfrentando petingas. Eng coelho contente por a ementa só contemplar peixe, Garoto, o verdadeiro peixe espada, tentando ajudar Hercules com um...garfo, Peninha andará, finalmente, com o respectivo cesto de sardinhas à cabeça em complemento da caracteristica maozita na anca,qual peixeira do bulhao, sentindo-se como peixe na agua. O pequeno André apresentará a sua nova namorada à sociedade, esperemos que com poucos linguados.E com sorte, poderemos ser apresentados ao elemento mais novo desta grande familia, ora unida ora desavinda, a filhota da Li e do Toscano que nasceu sexta passada. Eu, pobre marinheiro de agua doce, pescador de prato, como é costume, farei discursatas de espuma,alguns sermoes aos peixes,produzirei dichotes em ondas, bitaites contra o mexilhao, opinioes avulsas e em cartucho ou talvez algo mais ousado...aceito propostas.Haverá romagens à estatua da peixeira desconhecida em buarcos, e premios gelados na emanha para os que meterem mais agua. Inscrevam-se, não percam por nada. Os que só conhecem o blog e cá escrevem sob pseudonimo ou figureta desconhecida tb devem aparecer com o seu barco ou boia,nao deixem a ideia ir ao fundo, participem na faina, vai ser uma valente caldeirada.

Monday, May 30, 2005

Perder para um clube às riscas. Cheguei

Ontem no fascista estádio nacional o Glorioso deixou fugir a oportunidade de obter a dobradinha ao ser derrotado sem apelo nem agravo pelo clube da capital do Sado. Tendo ultrapassado a semana embriagados pelo nectar da vitoria no campeonato, prova maior, os vermelhos nao conseguiram melhor que perder por um tento ante o clube da proletária terra dos golfinhos. Riem Bocage e Luisa Todi, chora o barbas, o Máximo taxista, o Vieira das orelhas e o ocupante da cela nº 6 da PJ, de apelido Azevedo. É tambem com uma lágrima num olho e outra no blog que a todos me dirijo. Regressei da minha aventura no país dos boches. Vinha encantado, Berlim é uma cidade fascinante com uma simbiose entre o moderno e o antigo de dificil obtenção, (vendo cds com fotos e videos a preços módicos), mais ou menos como o Benfica: Não bastava o moderno de agora ganhar campeonatos, tinha de vir o antigo de perder taças. Berlim tambem no futebol é diferente: No dia da final da taça alemã (entre o Shalke e o Bayern) os adeptos comungavam das mesmas carruagens de metro, das cervejas no mesmo "berliner biersalon", numa festa impar (na qual participei claro), em tudo diferente do bacoco apitar de buzina dos adeptos do sportembblllaarrggggh e portobblaaaarghh comemorando a vitória de outro pequeno ante o gigante da segunda circular. Identificações que em nada vos beneficiam. Pronto, venham as pedras, os insultos e outros quejandos. Estou de volta para aquele amplexo forte, apareçam no tasco.

Monday, May 23, 2005


"Se jogasses no céu..."

Académica empata nas antas, Benfica campeão

Corolário natural de uma exibição resplandecente, o empate de ontem da Associação Académica de Coimbra no campo dos Dragões colocou um ponto final na discussão do título de campeão nacional. Joeano ao finalizar com intenção uma arrancada de José António retirou quaisquer veleidades de renovação de estatuto aos, agora, ex-campeões. Perante uma assistência expectante e que roçou o record de presenças no palco azul, os negros pardalitos demonstraram personalidade, saber e convicção, tendo disso obtido justo resultado e beneficiaram, indirectamente, as águias vermelhas que, nesse momento, empatavam a poucos quilómetros de distancia. Onze anos depois (longe dos históricos jejuns de Sporting, 18 anos, e Porto, 20 anos), a ilustre instituição da Luz obteve o cobiçado ceptro. Sem deslumbrar e mais com o coração do que com tecnicismos magistrais os comandados de Trapatoni sagraram-se donos do troféu. De Moreira a Delibasic, passando por Luisão ou Sokota, integrando elementos como Manuel Fernandes ou Karadas, esta equipa mereceu poder homenagear sócios, adeptos, simpatizantes e até a sua própria historia com particular ênfase no dramático momento em que Feher perdeu a vida envergando o jersey vermelho sangue. Glória à perseverança de um grupo que soube levantar-se após cada queda, honra seja feita aqueles que da união e da solidariedade fizeram um hino, parabéns BENFICA, obrigado pelo exemplo e pela alegria.
Notas: Para a entrega do conjunto de Coimbra no relvado da Invicta, para os portistas que acreditaram até ao fim, para a dignidade de Couceiro no momento da saída, para a inenarrável atitude de arruaça dos super dragões, para a medíocre prestação do Sporting no ultimo jogo da época (falta de entrega, indisciplina etc.). Para a festa que em todo o Portugal e nos vários cantos do mundo os benfiquistas souberam fazer.

Saturday, May 21, 2005


Estes são os evzones, guardas do parlamento grego, defensores da liberdade de expressão. A foto è de Diana Mayfield.

Vou quarta à noite...

Thursday, May 19, 2005













em quem vota o atenas pra edilidade?
Carlos Encarnação e sus conpaneros
Vitor Baptista e sus camaradas
Um qualquer da Rua da Sofia
Um qualquer da Antero de Quental
Oh mãezinha porque nasci em Coimbra...
Está calado que no Porto e Lisboa é pior...



Free polls from Pollhost.com

Gato escondido? Vigarice ou incompetência.

De acordo com informações veiculadas hoje pela SICNOTICIAS, foram descobertas pela PJ, na sede do BES, as minutas manuscritas dos despachos exarados pelos ministros de Santana e Portas concernentes ao escândalo Portucale.

Vigaristas sem classe, intrujões incompetentes. Mais do que a subserviência politica em geral e dos partidos em particular, na sua relação com o poder económico, esta descoberta, a confirmar-se, coloca de novo na ordem do dia os considerandos acerca da incapacidade de uma certa classe de gamar em estilo.

Não é de agora.

Lembro com saudade as trapalhadas e indiscrições de antanho, em que o escol político do Atenas se viu (ou foi) envolvido.

À cabeça o célebre caso da “Vigarice das Letras” em que alguns camaradas do núcleo alegadamente teriam sido desviados da votação num “candidatão” para apoiarem o indescritível “teve sido”, o tal que nunca integraria uma lista “por ordem abcedaria”, distinto membro da não menos famosa “Casa da Praça”. Correu tinta nos jornais e quase sangue nas escadas do velho Etc., em boa hora surripiei o “Morais portátil” das mãos estrafegadoras do enorme candidato atrás referido.

Não foi por mal, foi mal feito.

Bem feitas eram, na ausência de sondagens, as analises das expressões de voto, do outro lado do vidro da sala de estudo, por entre as folhas de um qualquer jornal com um oportuno buraco. O estudo, salomonicamente dividido entre elementos “nossos” e “deles” (ou não…) servia para incrementar, desviar ou orientar, os esforços caciquistas em determinadas faculdades.

Era a bem do “normal funcionamento do acto eleitoral”.

Outra ocasião delicada ocorreu aquando das manigâncias do Dr. Sovaco ou “Tulios Detritos” como carinhosamente era apelidado no Pazok, o único homem capaz de comer e beber, ao mesmo tempo, chocolates, batatas fritas, cervejas e sumos, que a dançar fazia quilómetros no pardieiro da Afonso Henriques, e que terá esbofeteado o meu padrinho enquanto afirmava, peremptório, “esta noite a Joana é minha”, de sonho. Ainda correu a bom correr para fora do OAF, uns bons metros (até à João Jacinto na alta) e minutos à frente do presidente das “cem horas”.

Agora deixar provas escritas daquilo que se fazia, isso não. Não se roubava, não se traficava, não se mafiava, pueris manifestações de juventude diriam uns, inocentes brincadeiras de meninos diriam outros. Diversão à brava diria eu que fiquei com tantas histórias pra contar.

Monday, May 16, 2005

A Vitoria não aterra porque o Luisão voa mais alto

Luisão o bom gigante do clube da águia, sentenciou, com um desvio oportuno a uma bola lançada sobre a grande área sportinguista, o desafio que opôs no pretérito sábado duas das mais prestigiadas agremiações desportivas portuguesas, Sporting e Benfica.

Depois do longilineo central voar entre os centrais deu-se a explosão no mítico café da Lourenço Almeida Azevedo. Contraditório, o momento misturou gritos de alegria e raiva, apupos e bravos, risos e lágrimas, ilusão e desespero revelando a heterogeneidade constitutiva da massa que atentamente seguia o prelio.

Tudo começou antes com a prévia reserva dos melhores “spots”: Seniores debaixo da televisão (cataratas miopias e outras maleitas da idade assim obrigam), o hércules da Antero de Quental e um grupelho residual logo a seguir (daqui vê-se melhor dizia o garoto, olhos sôfregos nas pernas do Nuno Gomes), na mesa de entrada uns inquietos beersbilly e javali (que a cada comentário somavam um sonoro “mais uma tulipa”, numa algazarra infernal) , na mesa tradicional moi méme, as miúdas e um fresco e elegante Maneta (aquele rapaz…ai aquele rapaz é uma peninha sozinho em Lisboa à mercê da grande metrópole).

Por lá passaram o Eng. Rabbit, o Arquitecto com nome de mestre renascentista (malta prometi não escrever nomes próprios e esta foi a maneira mais simpática que encontrei, não se melindrem) em representação da família que a essa hora se contentou em ouvir relatos… (“eles foram tão longe, foram tão longe e embora tão perto, não vão mais alem” – vocês sabem do que eu estou a falar…).

Foi um fim de tarde de estalo: um creme de sapateira, pela mãe de Zeu s, um camião de finos, por Odin, um chorrilho de bocas, por norma, e a vitória da única equipa que quis ganhar, por acaso.

Por isto ou por aquilo o certo é que o Café estava cheio, a abarrotar, claques animadas, observações argutas e sagazes, adeptos ladinos e brigões, adeptos do 4-4-2 e do tudo ao molho, entre um fino e um tremoço lá saía um nome ao arbitro (segundo fontes bem informadas parece que o pai do dito senhor…enfim…já apitava). Como não podiam ganhar os dois, ganhou o melhor.

Ganhou o Benfica e o Zé (que calma…, que porte…, que elevação na vitoria…que forreta nos saiu o tipo não ofereceu um fino sequer…)

Não se confirmou a previsão daquele amigo meio mongo envergando um jersey encarnado, que, entrevistado antes do jogo, dizia:

P: Então qual vai ser o resultado?

R: Quinje a zero, (abana a cabeça e repete) sim senhor, quinje a zero…

P: Ahhh quinze…olhe e quem marca os golos?

R: O jugador… quinje a zero…

P: Ahhh o jogador…isso quer dizer que o homem da relva não marca?...

R: Marca. Mas é anulado…quinje a zero”

Momentos antes tinha acabado no calhabé a dolce vita da Académica com um regresso, espero que momentâneo e irrepetível, ao amargo sabor da derrota. Conta o javali que alguns adeptos apuparam (provavelmente aqueles que só vão se houver bilhetes à gola), e que a Mancha Negra aplaudiu e rodou os cachecóis, especial louvor para os últimos, que sendo os que acompanham nos momentos difíceis (parabéns vocês nunca estão sozinhos), sabem que foram os jogadores que fizeram tudo mais fácil.

Friday, May 13, 2005

Os novos Evzones. Sumario da semana.

Raios e Coriscos. Não se pode exibir uma mama farta que logo vem o Atenas fazer boquinhas qual tozinho na pista do velho etc. Foi pouco depois de instalada a Universidade em Coimbra mas ainda me lembro que mal soavam os acordes de “rebel rebel” ou ainda bailavam as lânguidas notas de uma qualquer balada dos xutos e o nosso Dr. comprimia com sentimento o lábio fino fazendo um espichar de beijo cego.

Fica aliás para a historia um Carnaval no tererê, aquele em que no momento de maior frisson sonoro: “ei meu amigo charlie, ei meu amigo charlie brown …., você abusou…, aeiou ípsilon trio maravilha…, brigite bardot, bardot, brigite beijou, beijou…, ai ai caramba, ai ai caramba” : que o Sr. Costa, até aí a tirar finos, subiu para o balcão e, curvado, dançava com vontade, no balcão eu e a sandrinha, (com aquele funcionário preto que depois do Olivier era a marca registada da boite), num momento de maior excitação o Sr. Costa eleva abruptamente a cabeça esquecendo o tecto de chapisco, acto contínuo à cabeçada cai desamparado pra trás do balcão onde o fomos socorrer enquanto o rijo homem balbuciava, quem sou eu, onde é que estou e …eu estou bem, eu estou bem.

Ahhh esse é um tema e um espaço que motivará outros posts. O que interessa é o presente, alias mais do que o presente tenho que agradecer as prendas que constituem cada um dos comentários, e são alguns, aqui colocados.

Considero que poesia nunca é demais num mundo asentimental, material, e frio como é cada vez mais o nosso, todavia devo advertir os que usam desta forma de expressão que as miúdas gostam é de um bom apertão do próprio e pouco de palavras dos outros, vocês escolhem.

Agradeço, embora sem saber a quem mas isso não interessa muito, as simpáticas palavras da Nike (TGV já, de preferência de Lisboa à Corunha) e do Páris, (espero não ser liquido o apoio do meu partido ao camarada Manuel Alegre mas depois falamos) as gargalhadas do Sailor que, embora algo repetitivas, não deixam de marcar de alguma forma o ritmo animado e divertido do blogue, os textos de crónica de vida diária, cada vez mais deliciosos do Peninha, a estéril discussão cinematográfica encetada por Beersbilly (toda a gente sabe que desde wild at heart nunca mais houve um road movie decente e que wenders devia ser chicoteado mas prontos…), Numerobis muito bem na brecha de um erro de post, tu não deixas em claro, grande sentido de oportunidade, sabes que não são só os velhos que fazem anos, mas compreendo a arrogância da juventude, um dia ainda te atiro com um tremoço pra dentro do fino, Manuel nas minhas mamas crescem pêlos, não ias gostar.

A todos agradeço e assim comento uma foto dos Evzones, (da autoria de Diana Mayfield) ou homens bem armados, que hoje em dia guardam o palácio do parlamento grego, nós aqui no blogue não seguimos as pisadas controleiras de outros espaços semelhantes.

A democracia exige a liberdade que por sua vez impõe a responsabilidade. A ética e o direito fazem o resto. Assim …a quem aproveitam os blogues limitados. Divirtam-se e como diria a D. Adelaide (em grande no cortejo) “meninos… lapas, sandrinha, portem-se bem”.

Thursday, May 12, 2005

no nosso seio

Seio eu e sabem-no vocês.
Antigamente uma miuda entrava no Atenas e logo a
Sandrinha capitaneava as garotas no desbaste da neofita, (sua esta, sua aquela, quem espeta o garfo no tózinho sou eu, etc etc etc). A tipa até podia ser gira mas a Joana revirava a cabeça pra trás (lembro com saudade aquela juba tão eightys e que tantos alfas suscitou) e imediatamente desdenhava na pose, nos trapinhos, na botinha. Podia ser simpatica mas a Alda e a Maria Constantino (que transmontana rija nós tinhamos) de subito a diminuiam por não conseguir dizer de cor os estatutos do nucleo da juventude socialista de direito.
Ainda hoje o prof. dr Fonseca e o eng Tó P. se queixam que era por isso que não arrasavam nas gajas.
Mudaram os tempos, mudaram as vontades, o grupo evoluiu (????) vieram miudas, vulgares, giras, interessantes, camafeus, normais, exoticas enfim, julguei que a práctica ostracizante era coisa do passado...

Pois bem a história repete-se.
Nova leva de republicos ( por sinal bem mal lavadinhos ) e nova leva de miudas: linguajar "à norte" (vocês sabem como eu acho sexy), desenvoltas (parecem abelhas), animadas, militantes, com ar muito "saudavel", "robusto", e já o garoto se lança em diatribes contra o exagero proteico de algumas.
Sejam muito bem vindas.
Todas.
Não liguem às bocas.
Já sabem que se vos criticam é por...despeito.

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Novo Servico IOL Dicionarios. 13 Linguas diferentes!
Saiba mais - http://www.iol.pt/correio/rodape.php?dst=0501251

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